Peter,
Levo minha mão até o seu cabelo, que fica na parte da nuca, e aperto com força, trazendo ela para mais perto de mim.
— Você ainda vai me implorar para te foder, e eu vou negar. — falo entre os dentes para ela.
— É mesmo? Que dia você vai sonhar com isso, ou já sonhou?
— Não, não vai ser no sonho não, vou te provocar até você ceder.
— Jura? E como faria isso? — Do jeito que estou segurando o seu cabelo, eu apenas viro seu corpo para encostar no azulejo.
Abro as pernas dela com meu pé e levo meu nariz até o seu pescoço, aspirando o seu perfume. Vejo seu corpo arrepiando, e eu continuo com as investidas. Passo a mão pelo seu corpo e levo até a sua boceta. Toco em seu clitóris, e ela empurra o corpo um pouco para trás, roçando no meu pau, que está bem pertinho da sua bunda.
Dou o meu melhor com os meus dedos para masturbá-la, mas assim que sinto que ela vai gozar, eu retiro minha mão e a puxo para debaixo do chuveiro, aumentando mais a água para deixá-la gelada.
– Viu, seria desse