- Eu vou levá-lo para a Aurora, ela vai cuidar dele. - Paulo disse, pensando em ajudar seu amigo.
Mas João alertou:
- Bruno está bêbado agora, falando besteiras. Se a Aurora ouvir o que ele disse, será ainda pior.
Paulo respondeu:
- É verdade... Então, vamos levá-lo de volta para a Villa.
João concordou com a cabeça.
Os três saíram do bar. João ajudou Bruno a entrar no carro de Paulo e, depois de dar algumas instruções, observou enquanto Paulo levava Bruno embora antes de ligar para um motorista para buscá-lo.
No caminho de volta para a Villa, Bruno ocasionalmente murmurava algumas palavras. Às vezes, ele gritava: “Aurora, eu te amo, não me deixe”. Em outros momentos, ele gritava: “O que mais você quer de mim? Deixe eu te dizer, não sou dependente de você”.
De qualquer forma, ele repetia as mesmas frases.
Era uma batalha entre o amor e o seu orgulho, às vezes o amor prevalecia, outras vezes o orgulho.
Mais de uma hora depois, o carro de Paulo chegou a Villa.
Ele já havia ligado para Er