Assim que Aurora transferiu o dinheiro para Madalena, Cornélio suspirou aliviado.
O dinheiro foi destinado para a nora e seria usado para o neto, não para um estranho.
Se tivesse dado para o filho, acabaria nas mãos da filha dele novamente.
Ao sair da casa dos Lavi, Antônio insistiu em andar no carro do primo Bruno.
Depois que entrou no carro, ele disse a Aurora:
- Cunhada, por que vocês não me chamaram quando vieram brigar ontem? Somos nove primos, mas eu fui o único que ficou de fora.
Aurora olhou para o seu cunhado mais novo e disse:
- Você ainda é menor de idade, precisamos proteger os menores.
- Na verdade, sou menor de idade, e Enzo também. Se nós dois brigarmos, será apenas uma briga entre dois menores. - Respondeu Antônio.
- Não precisamos bater nele, deixe que o pai dele o puna. Você não ouviu o que a mãe dele disse? Ela também queria que pagássemos uma indenização. Ele foi espancado pelo pai, e Carolina não pôde nos pedir dinheiro. - Explicou Aurora.
- A vovó disse qu