Depois de falar, Isabela se levantou e foi embora.
Embora tivesse levado um lagostim consigo ao sair, foi um contraste marcante com suas ações anteriores e insistentes.
Com a saída dela, ninguém mais tinha vontade de comer e todos tentavam consolar Rosa.
Rosa sorriu, um tanto forçada:
— Fiquem tranquilos, estou bem, e o tribunal é um lugar onde se busca a justiça, não haverá parcialidade. — Disse ela, forçando outro sorriso. — Estou realmente bem, acho que bebi muita água, vou ao banheiro.
Quando Rosa já estava perto da porta, Igor se levantou apressado para segui-la, mas Viviane o deteve:
— Deixa que eu vou.
Helena também interveio:
— Nesse momento, é melhor que a Vivi vá.
Igor então se sentou novamente.
— Não vai acontecer nada. — Disse Viviane antes de sair do salão e se dirigir ao banheiro. Logo, ela encontrou Rosa em um dos toaletes abertos, sentada no vaso sanitário e chorando.
Viviane tirou um lenço e entregou a Rosa.
Rosa, assustada, levantou a cabeça e, ao ver que era Viviane,