Matias sorria enquanto olhava para ela, sem entender o porquê de ela insistir em querer desagradá-lo. Ele seguiu para dentro da casa, enquanto Susan continuava sentada, curtindo um pouco o sol da manhã, que, por sinal, já estava bem quente. Ao olhar para o relógio, ela percebeu que já eram quase meio-dia. "Como assim?", pensou. Havia dormido tanto assim? Aquilo não fazia sentido para ela.
Depois de alguns minutos, Matias apareceu novamente na sala, com os cabelos molhados e uma toalha nas mãos. Susan teve certeza de que ele tinha acabado de tomar banho. Como esperado, ele caminhou novamente em sua direção, fazendo-a bufar de raiva.
— O que vamos fazer hoje? Queria saber quais são os seus planos. Você não acha que devemos ficar aqui sem fazer nada, né? Isso é muito frustrante. Não entendi por que tivemos a ideia de vir para uma ilha paradisíaca, já que não tem nada para fazer. Às vezes, olho para os cantos e sinto que tudo está monótono demais. — Ele perguntou.
— Você, eu não sei o que