Capítulo 577 Apenas uma noite, minha experiência não é inferior à de Henrique.
Dedé, com o corpo preguiçosamente apoiado no balcão, observava Carolina com seus olhos astutos e preguiçosos se estreitando como os de uma raposa.
- Sem vergonha? Como eu, sendo tão bonito, poderia ser sem vergonha? - Zombou Dedé.
- Se você é bonito ou não, isso não me interessa. O que vejo são suas mãos tentando tocar minha funcionária. - Disse Carolina friamente, protegendo a jovem recepcionista atrás de si.
Dedé, despreocupado, deu de ombros.
- Por que tanta raiva? Eu vim aqui para falar de negócios. - Disse Dedé.
- Não faria negócios com alguém como você. Pode ir, não te acompanharei à porta. - Desprezou Carolina.
- Tudo bem, eu queria adotar uma abordagem mais suave, mas se não quer dar essa chance, serei direto. - Disse Dedé.
Carolina sentiu um mau presságio.
Dedé colocou um contrato de compra à frente dela, com um sorriso insano.
- Comprei o terreno onde este prédio está. - Revelou Dedé.
Carolina pegou o contrato e o examinou imediatamente, seus olhos de amêndoa se arregala