Capítulo 9. não são boatos

Renaldo sorriu friamente, enquanto a segurava com firmeza.

-Bem, saia do meu caminho, e se você quer tanto fazer o papel de servo, faça-o, mas longe de mim", ele a deixou ir e se afastou, porque queria voltar para seu quarto e fechar a porta, para fugir.

Mas, ela havia se machucado e embora não quisesse, a água de sua dor e tristeza estava presente, ela começou a chorar silenciosamente, ajoelhou-se e começou a pegar os pedaços do copo de cristal, e assim que o fez um copo grudado na mão e quando ouviu um gemido, Renaldo deu um suspiro de frustração.

Ele a olhou atentamente, percebendo que seu lábio estava tremendo demais, porque ela estava segurando as lágrimas.

-Desculpe... Eu só queria lhe trazer o café da manhã... Eu pensei que você estava com fome", disse ele.

-Por que você tem que ser tão desajeitado", disse ele, pegando-a pelo braço e levantando-a, levou-a ao banheiro, ligou a torneira da pia e enfiou a mão debaixo da torneira.

Ele pegou algum anti-séptico do kit de primeiros s
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