Mounir chegou de viagem e encontrou a casa em um silêncio incomum, tudo excessivamente arrumado, estranhou a ausência de Inaya, imaginando que ela poderia ter saído.
Na cozinha notou algumas poucas louças sujas na pia, um indício de que ela esteve ali recentemente, uma apreensão começou a crescer em seu peito enquanto subia as escadas.
Ele esperava encontrar Inaya, talvez para mais uma discussão, um acerto de contas, ao se aproximar da porta do quarto e chamá-la, o silêncio persistiu.
Bateu hesitante duas vezes, o medo o invadiu com força, uma angústia o atingiu, a terrível possibilidade de que, em seu desespero, Inaya pudesse ter feito algo contra si mesma o paralisou por um momento.
Desesperado Mounir entrou no quarto, ao vê-la caída no chão, correu em seu socorro, a ergueu com cuidado e colocou na cama.
O desespero em sua voz era notável, enquanto a chamava repetidamente, tentando trazê-la de volta, Inaya despertou lentamente, com os olhos semicerrados e a voz fraca, pedindo po