Se deixando levar, ela teve a iniciativa de o beijar, achou que estavam compartilhando algo muito além do físico, um acordo sigiloso de serem um casal verdadeiro, indo contra o contrato, as regras e os problemas.
Era um momento único, onde suas almas pareciam se reconhecer, encontrando um lugar seguro uma na outra, tudo realmente começou, enquanto a beijava em uma sintonia perfeita, ele deslizou a mão lentamente, dentro da calcinha dela, a invadiu sutilmente com os dedos, espontaneamente ela suspirou perdendo o rumo de seus lábios, para ele foi um momento repleto de significado e magia, em acreditar que estava lhe dando prazer, a satisfazendo.Começou a mastu.rbar lentamente, a noite envolvia o quarto em um manto de expectativas, com a ansiedade da primeira vez dos dois.Juntos, em um ritmo lento e reverente, se tocaram naturalmente, ele levou a mão dela até sua cueca, sem saber exatamente o que fazer, ela apenas apalpou, ficou tocando por cima do pano,A confissão ecoou no silêncio do quarto, carregada de honestidade e vulnerabilidade, Inaya se deitou, com o corpo tenso e expectante, o acariciou no braço— Não vou, você é o meu marido, eu te pertenço!— Você pode fazer o que quiser, comigo.Mounir com um movimento suave, subiu sobre ela, se posicionando entre suas pernas, a beijou sutilmente, ela sorriu o acariciando no rosto, como se quisesse comtinuar. Os lábios dele encontraram os dela em um beijo intenso, cada toque transmitindo a urgência do desejo que os consumia, as mãos de Mounir apertavam a cintura e o quadril de Inaya, a guiando em um ritmo crescente de paixão. A ereção dura roçava na intimidade dela, enviando ondas de calor e excitação por todo o corpo, Inaya ge.mia antes mesmo de se unir a ele, com o corpo se contorcendo em resposta aos toques de Mounir, sussurrou em seu ouvido, com a voz carregada de prazer— Você é tão carinhoso.Ele estava a tocando in
Ela disse que não sabia, ele levou para o lado pessoal, se sentindo ofendido, respondeu cínico irritado — Deveria saber, já que fez isso várias vezes, com outro.— Ou outros.— Com quantos homens, já se deitou?Ela estava emotiva, começou chorar de raiiva— Alá sabe, do meu coração e do quanto, estou sendo humilhada.— Seu primo me enganou, eu não sou uma mulher desavergonhada. — Você está me ofendendo. Sempre me preservei.Bateu nele com o travesseiro, foi se exaltando — Eu confiei em você, achei que era diferente dele.O empurrou quase derrubando da cama— Que Alá diminua seus dias. E pique a sua sorte, em pedacinhos!— Você vai arder no mármore do inferno, a sua pele vai queimar, derreter como um vela e vai nascer de novo.— Enquanto a sua língua testemunha contra você, contando tudo o que tem feito pra mim. — Você é um monstro, igual ao Rashid. Até pi
Ela saiu do quarto arrasada, foi deitar no quarto de hóspedes, sentindo um vazio imenso dentro de si, imaginando o quanto seria infeliz e tudo por culpa do Rashid, que fez de tudo para atrapalhar seu casamento. Mounir adormeceu também muito triste e esqueceu que Jamila queria vê-lo, acordou cedo com a sensação de ter tido um sonho bom, só de lembrar tudo o que fizeram de gostoso, se excitou, estava deitado olhando o lado vazio da cama, quando ouviu barulho no corredor, ao ver Inaya empurrando a porta sorrateiramente, fechou os olhos, como se estivesse dormindo. Ela entrou na ponta dos pés, não sabia como ele iria a tratar, estava envergonhada por terem feito tantas coisas íntimas, pegou a necessaire no banheiro, foi mexer no guarda roupa, estava de costas procurando um sutiã e um par de meias, segurando embaixo do braço, uma troca de roupa, o desodorante aerossol, sem querer o derrubou, fazendo barulho. Olhou desesperada para Mounir, ele abriu os olhos
Mounir gritou com ela, a pegou pelo braço — Já chega! Vai pro quarto, e não sai mais de lá.Ela se soltou brava, subiu sem nem conseguir se arrepender, sabia que agir assim, poderia colocar todos contra, fazendo ele a devolver até. Jamila quase chorou de raiva, perguntou o que estava acontecendo, pra ele permitir aquilo, Mounir voltou sentar sério— Você bateu nela? Percebendo que ele não gostou, ela tentou mudar o foco — Meu irmão, essa serpente é uma ingrata.— Ahhhh se você tivesse me ouvido. — Se ela veio estragada assim, a irmã também deve estar. — Agora teremos problemas, porque a família dela, não vai querer ela.— O pai dela está lou.co de raiv.a. Não quer ela lá!— Vou chamar o advogado, para ver quanto você vai precisar pagar, para se livrar dessa...Mounir estava comendo cabisbaixo sério, a olhou bravo — La! Eu já te disse, para não interferir em meu
Inaya foi se acalmando pouco a pouco, ficou bastante envergonhada, deitada de costas para ele, calada, Mounir estava a acariciando no braço, pensativo, começou a puxar o cabelo dela, para trás, acariciando — Vamos pedir comida, qual a sua preferida?— Gosta mais de lanches, ou caseiras?— Eu gosto de mexicanas. Se sentou tentando ver o rosto dela — Não vou te abandonar, e infelizmente, nem te prender.— Se chegar o momento, em que você, realmente souber o que quer, estará livre. — Vai ficar tudo bem, inshalá! Ela se deitou pensativa, de barriga para cima, olhando fixamente para o teto— La! Nada vai ficar bem.— Minha família me virou as costas. — Você já deixou bem claro, quais são suas intenções comigo.— Só queria entender, o que eu fiz, para merecer tudo isso. — Por Alá, que sorte triste a minha. Se levantou cabisbaixa, começou pegar roupas na mal
Ela ficou séria, arrependida de estar falando tantas coisas — Pra que eu ia falar?— Você nunca nem sentou para conversar comigo. — Sei qual é o meu lugar. — Não sou de ficar insistindo, tenho meus limites. — E agora, já não tenho mais opções mesmo, só cabe a mim acatar, tudo.— Obedecer vocês.Ele também ficou sério, pensativo, a encarou fixamente — Você precisa parar, de falar essas coisas. — Enquanto não se conhece o inferno, nunca haverá paraíso bom o suficiente.— Tome cuidado com as palavras. Ela não gostou, terminou de comer cabisbaixa, se levantou com o prato — Obrigada pela refeição. — Vou terminar de limpar a casa.Ele ficou pensativo, com dó do passado dela, a achando bastante sincera, Inaya foi para a cozinha, encontrou o saquinho da farmácia e espiou curiosa, achando que ele poderia estar doente, quando viu o que era, ficou chateada, peg
Completamente surpreso, ele a tocou acariciando as pernas, foi subindo até embaixo do vestido — Não sei se realmente nos fará bem. — Você vai criar expectativas.Ela puxou uma mão dele, guiando até o meio de suas pernas - Sei que não gosta de mim, mas, eu quero saber como é. Puxou a calcinha para o lado, o fazendo tocar sua intimi dade — Fazer amor e ser correspondida. — Me deixa fazer com você.— Quero que goste de mim! Já ficando excitado, ele se manteve apreensivo, passou a ponta dos dedos a masageando sem pen etrar— Eu gosto de você.— Mais do que deveria.Ela jogou o cabelo todo para o lado, encostando nele, foi se aproximando para o beijar — Me deixe sentir então, que gosta de mim.O beijou lentamente, ele a acariciou diferente das outras vezes, lhe deu um chupão na boca, puxou a mão dela a fazendo senti-lo duro, mostrando que queria mais, ela
Ele se arrumou, desceu sem fazer barulho, a viu dormindo e deixou, foi comprar pão, preparou o café da manhã, leite com café, pão na chapa, torradas com geleia de morango, ficou pensando que deveria a chamar, por educação, foi até a sala, a tocou sutilmente no braço — Inaya? Acorde!— Bom dia.— Fiz o café da manhã, Yalla. Não esperou, ela respondeu bom dia sonolenta, se sentou, olhou a hora no celular, logo foi para a cozinha, ele estava mexendo no notebook enquanto comia, permaneceu sério, ela se sentou cabisbaixa, pegou uma xícara de leite apenas, ele a olhou desconcertado — Você não deve, ficar dormindo na sala.— Alguém pode chegar e ver.— Ninguém desse saber, o que está acontecendo conosco.— Só devem achar, que estamos bem. — Sei que não será, a vida que gostaria, mas pense que poderia ser muito pior.— Ao meu lado, você vai ter de tudo. Ela o olhou fixamente séria