– Luiza! – pude ouvir a voz de Vincent. Ele assistia a nossa chegada e minha escalada dramática. Virei um pouco a cabeça para o lado. Foi o máximo que consegui. Ele vinha correndo na minha direção. – Luiza, você está bem? – se ajoelhou ao meu lado.
– Não toque em mim! – falei com toda a força que podia. Ele pareceu assustado. Eu queria explicar que ele poderia piorar os ferimentos, mas eu estava fraca e ferida demais para isso.
– Tio, chame os médicos! – ele gritou. – Vai ficar tudo bem, Lu. Não se preocupe.
Eu queria concordar, queria sorrir pra ele e dizer que estava tudo bem, porém a única coisa que eu consegui fazer foi fechar os olhos e perder a consciência.
(...)
– E então, doutor, como ela está? – foi a primeira coisa que ou