Indecisa sobre se havia intimidade o suficiente, Celine preferiu arriscar e ofereceu um abraço ao CEO.
— Sei que agora tudo deve estar parecendo um filme de terror pra Cat e também pra você, mas eu acredito que se o bebê puxar a mãe, ele ou ela irá resistir.
— Obrigada pelo apoio. — Jonathan agradeceu, sentindo-se melhor e querendo acreditar na força da esposa e do filho.
Recomposto, ele lembrou-se novamente das crianças na escola e da família que os esperava para o jantar sem saber do estado de Catherine.
— Celine, poderia me emprestar seu telefone?
— Claro. — A gerente de marketing o entregou.
Como o smartphone em mãos, sua cabeça ficou confusa por alguns segundos se perguntando a quem ligar.
Ao seu pai nem pensar, o pobre velho poderia ter um ataque cardíaco caso ficasse alterado com a notícia. Aos seus irmãos mais novos também não, a última coisa de que precisava era dos comentários de Gabriela ou da lentidão de Gabriel. A mais apropriada era Lúcia, mas a velha senhora ti