Capítulo- 15
Eu tento abrir a porta numa tentativa frustrada.. pois está trancada.

_ SIIM!!!

Don me dá uma coroada com o cabo da arma e eu apago.

Acordo em um galpão cheio de

caras armados, as paredes estão sem reboco mostrando os tijolos vermelhos já velhos, o lugar fede como um esgoto e está sujo de poeira e lixo, com buracos e rachaduras onde ratos passam livremente.

Logo percebo que estou em uma cadeira amarrada somente pelas mãos.

O capanga me observa acordar e chega mais perto, nota-se que pela sua compostura frustrada em tentar agir naturalmente, está embriagado, Ele cambaleia de um jeito engraçado parando seu rosto de frente com o meu.

_ Eii burguesinha!! Melhore sua cara, prometo deixar você me fazer um boquete.

Seus amigos riem ao redor..

Ele se aproxima e segura meu queixo fazendo seu bafo de álcool vir até minhas narinas, depois de larga com seus dedos sujos.

_ NUNCA!

Com as pernas livres eu dou um chute na sua virilha, seu rosto se contrai de dor e raiva.

_ DESGRAÇADA!

Ele puxa meu ca
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