Eu tento abrir a porta numa tentativa frustrada.. pois está trancada.
_ SIIM!!!
Don me dá uma coroada com o cabo da arma e eu apago.
Acordo em um galpão cheio de
caras armados, as paredes estão sem reboco mostrando os tijolos vermelhos já velhos, o lugar fede como um esgoto e está sujo de poeira e lixo, com buracos e rachaduras onde ratos passam livremente.
Logo percebo que estou em uma cadeira amarrada somente pelas mãos.
O capanga me observa acordar e chega mais perto, nota-se que pela sua compostura frustrada em tentar agir naturalmente, está embriagado, Ele cambaleia de um jeito engraçado parando seu rosto de frente com o meu.
_ Eii burguesinha!! Melhore sua cara, prometo deixar você me fazer um boquete.
Seus amigos riem ao redor..
Ele se aproxima e segura meu queixo fazendo seu bafo de álcool vir até minhas narinas, depois de larga com seus dedos sujos.
_ NUNCA!
Com as pernas livres eu dou um chute na sua virilha, seu rosto se contrai de dor e raiva.
_ DESGRAÇADA!
Ele puxa meu ca