Rylan
“Você veio…” ela murmurou, os lábios secos, rachados.
“Claro que vim, pequena.” Minha voz era só um sopro, cheio de promessas não ditas. Encostei minha testa na dela, os dedos apertando os seus com o cuidado de quem segura o mundo nas mãos. “Sempre vou vir por você.”
E então ela sorriu.
Tão fraco quanto a luz no fim de uma noite longa demais. Mas ainda assim… era um sorriso.
Foi nesse instante que algo em mim desmoronou... o medo, a tensão, a culpa.
Mas só durou u