Jenna
O sangue dela ainda estava no chão.
Eu não conseguia parar de olhar.
Apoiei a mão no corrimão da maca, tentando controlar a náusea, enquanto o cheiro metálico da dor ainda enchia o ar. O lençol usado para estancar o ferimento havia sido jogado num cesto, mas meu olhar insistia em voltar para ele.
Nuria.
Minha amiga.
Minha Luna.
Stefanos a trouxe nos braços. Gritando. Sangrando. Rasgando o mundo com o som do nome dela.
Fech