Atos de violência

Alex voltara a ter insônia. Aquela fora a pior de suas noites desde que se mudara para a cidadezinha. A menina não estava ali com ele. Era ela que lhe trazia alegrias. Era ela que lhe dava um motivo para viver de novo.

Ao ver Jenifer entrar no carro e dizer “eu te amo”, um antigo sentimento, uma lembrança dolorosa, talvez a pior de todas, voltou à sua mente. Sua filha, em seus braços, olhando para ele e dizendo: “papai, eu te amo”, e fechando os olhos, sem vida. Ver Jenifer entrar naquele carro lhe trouxe de volta aquele sentimento, aquela sensação de que não era capaz de salvar ninguém. Sentia-se um lixo, um inútil. Fora justamente este sentimento, este acontecimento, que motivara Alex a fazer tudo que fez depois.

Antes de levantar do sofá, seu celular tocou, indicando que recebera uma mensagem. Pegou e abriu. Era uma mensagem de Jenifer para ele:

“Estou be

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