Marla voltou ao ateliê, pegou sua bolsa e disse à outra funcionária que enviasse o vestido para o endereço de Jerônimo Caligari. Ela não podia perder a oportunidade de falar com Abel, pois sentia que, apesar de suas palavras, ele também queria estar com ela. A loira saiu atrás dele para ver se conseguia alcançá-lo, mas novamente ele parecia ter desaparecido magicamente.
Se há uma coisa sobre Marla, é que ela não desiste facilmente. Ela pegou um táxi para levá-la ao vilarejo, talvez se ela saísse para cavalgar pudesse encontrá-lo e conversar sobre o que ambos sentiam um pelo outro.
Minutos depois, ela estava saindo do táxi e caminhando em direção à aldeia de seus nonnos.
-Marla, você chegou cedo, pensei que fosse ficar com seu noivo. - Carmina comentou quando entrou.
-Jerônimo tinha alguns assuntos da empresa para tratar, eu tive que vir porque ainda me sinto um pouco enjoada, apesar de ter tomado um remédio.
-Você vai descansar, eu vou preparar o jantar. A propósito, Elio me