As buscas por Ana se intensificaram, Aurora já estava melhor desde aquela dia, Martina decidiu ficar em casa dos seus pais enquanto Aurora estivesse lá, ela não estava trabalhando e Martina muito menos, Vanessa observava as duas conversando divertidas e se lembrou de Samanta, se ela tivesse escolhido um outro caminho, talvez tudo fosse diferente hoje. — Vamos, tenho que ir para o Ateliê e você vem comigo— falou Martina. — Será um boa ideia? — perguntou Aurora, parecia com medo de voltar a sair. — Os seguranças vêm conosco, não precisa se preocupar e além disso, você precisa ganhar mais confiança, não pensa em ficar o tempo todo aqui trancada, pois não? — Não… — Ótimo— a cortou— Vamos ao Ateliê, Pierre vai ficar muito feliz por te ver. As duas saíram e tinham 3 seguranças com elas. Quando chegaram, os três estavam sentados, Pierre, Aurora e Martina. Ele colocou dois montes de cartões um para cada. — O que é isso? — perguntou Martina. — Vocês as duas foram um
O beijo deixou ambos querendo mais e de certeza que aconteceria se não estivessem na rua. Depois do longo beijo os dois resolveram finalmente respirar. — Isso responde a tua pergunta— falou ela. — Não! Acho que não percebi — falou, beijando ela outra vez. Aurora sorriu ao ver os dois juntinhos se lembrou de Luca e pediu aos seguranças que a levassem até ele. Por mais estranho e desagradável que fosse para ela com todos aqueles olhares. Luca estava conversando com alguns arquitetos em sua sala, estavam todos olhando e anotando as intrusões dele. Luca estava no sofá com as pernas cruzadas, seu iPad estava no seu colo e ele deslizava para cima com sua caneta. A porta abre e a presença, o perfume adocicado e sensual dela invade a sala, ela estava de vestido azul curto, com alças finas, ele olhava para ela vindo até ele. Parecia com pressa. — Amor aconteceu alguma coisa? — perguntou ele. Aurora não percebeu que tinham mais 4 homens do lado da mesa de Luca.— Vamos transar— falou e
Luca acordou Aurora.— Amor, você precisa acordar— falou ele baixinho ao seu ouvido. — O que foi? Aconteceu alguma coisa? — perguntou ela sonolenta. — Sim! O Dr. Paul está caminhando, você precisa fazer alguns exames. — Exames? Tem alguma coisa errada comigo? — Não, só de rotina mesmo— falou ele, sorrindo Aurora se sentou, estava com o paletó dele cobrindo suas pernas. — Tudo bem— falou ela. Coçando os olhos, indicando que ainda estava com sono. Esse gesto fez Luca olhar apaixonada para ela. Sorriu e roubou um beijo, passou duas mãos por baixo do vestido, indo até sua intimidade que estava quente. Isso fez ele soltar um gemido dentro do beijo. Mas foram interrompidos com a batida na porta. Era o Dr.Paul, que estava feliz por ver Aurora vem, diferente das vezes que a viu sempre desacordada no hospital. — Senhor e senhora Clarke— falou ele entrando. — Olá Dr. Paul— responderam uníssono. — Sm sintonia, isso é muito bom— falou ele animado. O médico, organizava tudo para para
Os dois foram para o quarto e tomaram banho e dormiram. Na manhã seguinte todos estavam na mesa tomando o café da manhã, reparam em Martina para estava trocando mensagens sorrindo. — Quem é ele? — perguntou Luca curioso. — Não é da sua conta— falou ela ainda olhando no celular— mete-se na sua vida.— Martina está namorando— falou ele. Zuando com a cara dela. Ela ficou cala, picando a comida com o garfo. — Quem é? PJ ou Jeferson Hill? — perguntou Seu pai.— Como? Vocês…?Ela olhou para Aurora que levantou as mãos em defesa.— Minha boca é um túmulo, eu juro— falou ela.— Todos sabem que você gosta do PJ Desde os 09 anos, e que o Jeferson gosta desde ti o colegial, mas tinha baixa autoestima por ser gordinho, por isso não falou nada. Vossa vida não é tão secreta como pensam— falou Luca. Ela ficou vermelha.— Podem parar, eu não quero que fiquem por aí falando sobre a minha vida. — Agora fala, com qual deles está namorando? — perguntou Vanessa.— Com o Hill— falou baixinho. — Sin
— Demoraram 13 anos para descobrir o óbvio? —todos ficaram surpresos, Luca não tinha contado nada. — Você já sabia— perguntou Luca.— Sim, aquela mulher fez esse teste uma data de vezes, ou então só tinha o prazer de cortar sempre o meu cabelo. — Porquê você nunca disse nada? — perguntou Liz.— Então deve ser por isso que ela me odeia tanto, por … não ser filha de Laura Cambridge. Isso muda tudo em minha vida. — O que quer dizer com isso? — Armando estava confuso e olhou para ela com olhos complicados.— Ela carregou tanto ódio por mim, por vocês, ela fez tudo isso por vocês, então se ficarem bem longe de mim ela não vai chegar perto, eu sou filha única de John White e Isadora White para todos os efeitos. Não temos mais nenhuma conexão, por favor se voltarem a me ver por algures, passem por mim, finjam que continuo sendo invisível como antes— Aurora passou por Luca e saiu do hospital. Ele foi atrás dela. Martina na casa de porta da casa de PJ, pensava ou não se tocava a campainha.
Aurora ficou nostálgica ao ver a casa, já tinha se passado um quase um Ano desde que ela saiu e não mudou nada, tudo estava nos seus conformes. Menos Laura, que observava ela dessa vez com um olhar diferente do normal, até mesmo sua aparência estava diferente, a mulher magra que parecia nunca envelhecer, com apenas algumas madeixas de cabelos grisalhos, tinha envelhecido 10 anos amais do que realmente tinha. — Sim! Senti que precisa disso— Falou ela, dessa vez, sem desviar o olhar, com seus olhos fixos em Laura que ao contrário da filha, tinha seus olhos cheios de lágrimas. Luca estava ao seu lado, mas o clima entre as duas estava tão pesado que a existência dele só foi notada por Laura quando Aurora falou seu nome— meu marido e eu soubemos o que aconteceu, achei certo ter essa conversa com a senhora. — Pode parar de me chamar assim, nós somos mãe e filha de verdade, não precisamos esconder— disse Laura, indo segurar as mãos de Aurora que se afasta antes de a tocar. — Eu acho que
Os dois adormeceram logo em seguida. Na manhã seguinte, Martina acordou e não encontrou Jeferson na cama, ela foi até a sala apenas de calcinha chamando por ele. — Jeff, cadê você— chamou com sua voz ainda sonolenta. — Bom dia meu amor — falou ele. Quando ele se virou e viu ela daquela forma, seu coração tinha dado uma batida extra. Jeferson olhou para ela ainda admirando a peça maravilhosa que ela é, quando deu por si, a ereção já tinha se formado por baixo da sua calça moletom preta. Ela sentou no coloco dele, Jeferson parecia estar trabalhando. Deixou o computador do outro lado, para ver ela se sentar entre suas pernas. — Não deveria fazer isso logo cedo, é uma tentação que não sei resistir — falou ele entre os beijos que dava no seu pescoço. — Sério? Senão o quê que acontece? — falou de forma provocativa. Ele intensificou os beijou, passou a mão na sua intimidade e e sentiu ela molhada, sem aviso prévio, ele tirou seu membro fora e diferente da noite passada, Jeff não foi t
— Tudo bem! — falou Jeferson— se me deem licença, preciso me retirar. Jeferson saiu, Martina o segurou na mão. — Não se preocupa, vai ficar tudo bem— falou, depois beijou o topo da sua cabeça e saiu. — Nossa! Não esperava por isso— falou Luca, achando esse ato exagerado. — Tudo bem, vamos encontrar outro noivo para você— disse Custódio. Antes que Martina respondesse, Jeferson entra novamente. Com um envelope na mão.Entregou ao empregado que levou até ao Custódio. — O que é isso? — perguntou Custódio confuso. — Todas as minhas ações da empresa, e todos os bens que tenho em minha pose. E um documento assinado por mim dizendo que não possuirei nenhum tipo de bens da Marte, e se me permitirem eu gostaria de casar com ela— falou ele sem rodeio.Todos ficaram surpresos, Luca ficou calado e chocado com o que acabava de ouvir. — Sério isso? Nada disso era necessário — falou Luca, achando que a brincadeira tinha ido longe demais. — Eu não me importo, tenho tudo pronto para nos casar