Aurora simplesmente olhou para ela, não fez o que pediu.
— Ficou surda? — falou rispidamente— eu mandei tirar.
Aurora continuou a ignorar a mulher a sua frente, não era por ser corajosa, mas sim por estar com medo daquele olhar.
Ana empurrou Aurora na parede apertando-a no pescoço dela. Aurora se debatia por ficar sem ar, mas Ana adorava tê-la assim com os olhos implorando pela sua vida.
— Me…me solta— tentou falar.
— Estou ficando irritada, e de certeza que não quer me ver irritada pois não? Se esqueceu de como é que eu fico quando me obedece?
Elas não perceberam, mas tinha um paparazzi gravando tudo que acontecia.
E as câmeras filmaram ele filmando.
— Na…não— falava com dificuldade, pois o colar ainda estava em seu pescoço e Ana apertava com toda força que tinha, em questões de minutos, Ana podia acabar facilmente com ela.
— Porquê parou ir lá para casa? Estou com saudades de torturar você. Aquele porão úmido e cheio de ratos está esperando por você, estou mortinha por ver meu