Aurora estava exausta, já era tarde da noite quando ela acordou. Estavam no hospital e já eram 04 da manha.
— Você nos deu cá um susto mini cunhada— falou Martina.
— Eu não sonhei pois não? O Luca vai sair?
— graças a você! Os rapazes foram até a delegacia, mas pela hora só será solto amanhã de manhã.
— Eu quero vê-lo, quando ele sair, quero ir para lá.
— Eu não sei não mini cunhada, você não parece nada bem, e…
— Por favor, ao amanhecer me leve para vê-lo.
— Isso me parece muito familiar, onde será que eu vi isso ? — sorriu ela.
— Eu também acho— falou a Aurora.
John estava sombrio ao arrancar as informações desse homem, admirou a resistência do homem mas sabia que não resistiria para sempre.
— Quem mandou matar a minha filha— seus homens o afogavam.
— Eu já disse que não sei — falou o homem amarrado nos pés e nas mãos.
— Se não abrir a boca acredita que a tua família não vai saber onde encontrar o teu corpo — falou John. Quando o homem veio a superfície lhe deu vários murros