Hoje é um dia muito importante para a família: chegou a data prevista para o nascimento da filha de Owen. Ele está ansioso por a ter nos braços, mas uma notificação vira-o de pernas para o ar.
-Lamento, senhor, mas não pode entrar. -O médico informou-o.
-Mas porque é que eu não posso, se sou o pai da criança? -gritou o rapaz.
Este hospital tem as suas regras e é preciso respeitá-las. -Se uma mulher vem dar à luz e o marido a acompanha, mas não estão legalmente casados, o homem não pode entrar e, portanto, ela vai dar à luz sozinha.
-Que coisa ridícula de se dizer! -disse ele, zombando.
Só estou a informá-lo das regras, tenho pena que não seja casado com a futura mãe, mas não pode entrar e vai ter de esperar aqui fora. Ou a não ser que decida agora mesmo pedi-la em casamento e ela aceite.
-Está bem? -Agora os olhos dela brilham de esperança.
-Claro que sim, desde que ele a peça do fundo do coração.
-Heh, sim pá, é isso que eu quero fazer mais do que tudo. Mas infelizmente ela não me va