Quando se apercebe do que aconteceu, o jovem Ariel chora e lamenta não ter sabido a tempo que alguém queria fazer mal à sua amiga, caso contrário tê-lo-ia evitado a todo o custo.
Mário José está destroçado e culpa-se em parte pelo que aconteceu, não devia ter falado com ela e tê-la acusado tão cruelmente como o fez. Manda inspecionar toda a casa para ver se se encontra alguma prova de que alguém cometeu a maldade de colocar no sumo dela uma certa quantidade de medicamentos prejudiciais à sua saúde.
Os médicos perguntaram-lhe se a rapariga tomava antidepressivos ou medicamentos para ajudar a dormir, mas Mário disse-lhes que não, que só tinha no quarto as vitaminas pré-natais prescritas para a gravidez.
Percorreram todas as divisões, uma a uma, mas nada, não há qualquer indício de que o incidente tenha ocorrido no interior da casa. Felizmente, mais ninguém tocou no jarro com o resto do sumo que a rapariga deixou para trás quando brindou.
- Olhe, senhor, se esta rapariga tivesse bebido m