Severino de repente ficou sem confiança.
Essa Íris realmente não era como as outras mulheres, era demasiadamente inteligente e lúcida, capaz de ver através dele em minutos, não era algo fácil de manipular.
Deixando isso de lado, ele correu desordenadamente pelo porto a noite toda, e nem sequer viu a sombra de Íris. Então, veio desanimado procurar Ângelo para obter informações.
Ele estava um pouco constrangido e, erguendo a cabeça, mudou de assunto:
- Ângelo, o que você está fazendo aí, segurando essas cartas de tarô? Está querendo fazer uma leitura?
Ângelo ignorou Severino e começou a tirar as cartas de tarô. Depois de hesitar por alguns minutos, ele puxou uma carta. O velho pegou, olhou para o tarô e seu rosto se tornou complexo.
- Jovem, o que você quer saber?
A voz de Ângelo era fria:
- Quero saber se ainda há destino entre ela e eu.
Essa "ela", obviamente, era Íris.
O velho suspirou profundamente.
- Essa carta não é boa, você tem que estar preparado.
Ângelo franziu a testa:
- Pode