Íris saiu do hospital, com uma raiva sem nome ainda fervendo por dentro.
- Que raiva, o Ângelo tem algum problema? Ele pensa que seu amigo é alguma grande figura, tem tanto medo de eu causar algum problema, por que ele está tão desconfiado de mim, me menosprezando assim?
Ela pegou um táxi de volta para a Mansão dos Dellamonica. Maia já estava lá esperando por ela, ansiosa e esfregando as mãos.
Ao ver Íris finalmente chegar, ela foi ao seu encontro de longe.
- Srta. Íris, o que aconteceu? Eu só fui comprar alguns mantimentos, como assim a Mansão dos Monteiro foi incendiada? Por que você me pediu para esperar na Mansão dos Dellamonica? O que isso significa?
Íris, ao ver Maia, sentiu um nó na garganta e as lágrimas que havia segurado por tanto tempo começaram a cair.
Ela, como uma criança, se atirou nos braços de Maia e chorou:
- Maia, por que você demorou tanto? Nossa casa, a nossa casa se foi!
- Não chore, Srta. Íris, por favor não chore! - Maia disse gentilmente enquanto acariciava as