- Desculpe pela demora.
Disse Ângelo com um leve sorriso, se sentando ao lado de Íris como se o conflito anterior nunca tivesse ocorrido.
Embora Íris não mostrasse uma expressão amigável, como estava na casa de outra pessoa, se conteve e continuou comendo em silêncio.
A atmosfera durante a refeição era agradável e calorosa.
Tábata estava comendo asinhas de frango, com as mãos e boca cobertas de molho, parecendo extremamente adorável e inocente.
Íris foi instantaneamente encantada pela cena e estava prestes a pegar um lenço de papel para limpar Tábata, mas Ângelo a antecedeu, com uma voz indulgente:
- Que comilona, olha só essa sua boca toda suja de óleo.
Íris parou por um momento, olhando para ele, com sentimentos complexos.
Nunca tinha visto Ângelo ser tão gentil e paciente, finalmente, ele mostrava ser uma pessoa não tão distante e fria, mas cheio de ternura.
De repente, grande parte de sua raiva se dissipou.
O rostinho de Tábata se iluminou com um grande sorriso e ela olhou para cim