Agnes andava pela casa impaciente, seu pai havia mandado chamar Giorgio, tinha medo de não se casar, mas de casar também tinha.
Precisava saber se tudo que ouviu era verdade e não entendeu por que ele mentiu
alguns dias já haviam se passado e ele não entrou mais em contato com ela, seu irmão a vigiava, não podia nem ir à esquina sozinha, os seguranças estavam sempre por perto, ela não queria esperar, mas foi obrigada, queria confrontar Giorgio e ninguém a impediria.
Rubens viu a movimentação dá filha pela casa, sabia o motivo dá angústia dela, Agnes havia acordado cedo, quase não tomou cafe, tinha sido assim desde a noite em que Giorgio pisou naquela casa.
Rubens:-Ele só vira no fim dá tarde, melhor parar de andar pela casa antes que faça buracos no assoalho- Ela arregalou os olhos para o pai
Agnes:- Do que o senhor está falando?
Rubens:- Quer mentir para mim, Agnes, Te conheço muito bem, me diga o motivo de toda essa agitação com a presença dele- Se jogou no sofá, o pai a conhecia mu