Capitulo 02 ESCOLHA
DON CHARLES BAILEYQuando desci, Noah já estava na sala conversando com meu pai, que o estava colocando a par do assunto.Noah:_ Parece que dessa vez você não escapa primo- Ele estava com um sorriso debochado e minha vontade era lhe dar um soco.Charles:- Não sei porque você esta rindo, depois mim é você- O sorriso dele desapareceu no mesmo momento e foi a minha vez de rir.Noah:- Você não pode sofrer sozinho? Precisa me arrastar junto co você?- Meu pai ria e se levantou colocando uma pasta na mesa com 6 fotos de garotas, abaixo de cada foto havia o nome, idade, altura e um pouco de suas características, peguei a pasta e coloquei as fotos lado a lado, minha mãe veio sentar ao meu lado no sofá, a opinião dela é importante para mim.Noah:- São todas bonitas, mas é bom você dar uma olhada nas características.De cara descartei 3, não gosto muito de loiras, não que eu me negue a me divertir com elas, mas não são uma preferência. Daniel:- Essas que descartou são filhas de capos nossos, vou deixar você escolher, mesmo achando que deveria ser uma aliança para fortalecer nos negócios.- Olhei para o meu pai e sabia que ele estava certo, mas já que eu iria me casar e ter que dormir com ela, seria alguém que me agradasse.Amelia- Filho escolha aquela que seu coração bater mais forte, não exite motivos para seu casamento ser ruim- Minha mãe é uma mulher doce, foi escolhida pelo meu pai e os dois se apaixonaram, então ela acha que isso pode acontecer comigo também, mas não estou muito certo disso, pois não pretendo mudar minha vida por essa mulher.TTrês moças me chamaram a atenção. Uma morena, Olivia Perez, 25 anos, muito bonita, sorriso brilhante, Emily Patterson, 24 anos, olhos verdes, carinha de neném, sorriso discreto e Mia Patterson, 25 anos, ruiva, olhos verdes, sem sorrisos, mas com olhos cativantes, eu tenho uma queda por ruivas e podia me ver dormindo com essa mulher, pela falta de sorriso me atrevi a deduzir que ela não seria grudenta e talvez fosse até um pouco abusada, eu gosto disso. Peguei a foto e coloquei no centro da mesa Daniel:- Excelente escolha, essa é a filha de Don Anthony, eles estão tendo problemas com os russos também, ele me disse que a filha é educada e inteligente.- Olhei para minha mãe que estava calada, ela pegou a foto e olhou por algum tempo.Amelia:- Me parece uma moça seria, talvez ela te coloque na linha - Eu soltei uma gargalhada, minha mão me deu um tapinha no ombro e se levantou balançando a cabeça negativamente.- Vou até a cozinha ver se o jantar está pronto.Daniel:- Eu soube que Don Anthony conta com um esquadrão de elite, eles são chamados de sombra da morte, isso me fez pensar em treinar alguns homens para missões mais complicadas.Charles:- Quem sabe meu futuro sogro apenas disponibilize esse esquadrão tão seleto- Eu peguei a foto novamente, algo naquela garota me chamava atenção, na foto ela estava sentada, então eu não conseguia ver seu corpo, mas antes de firmar qualquer coisa eu iria conhecê-la caso não gostasse trocaria de noiva é meu direito como Don.Charles- Pai o senhor pode entrar em contato com eles e avisar que iremos até lá? E se eu gostar quero que ela passe 1 semana aqui em casa para que eu possa conhecer melhor e para ela se habituar um pouco com nosso Pais. Eu vou até a boate com o Noah, avisa a mamãe que não vamos jantar em casa.Daniel:- Vou ligar para eles e resolver isso amanhã, é bom saírem antes que sua mãe volte da cozinha ou ele vai ficar brava por não jantarem.Peguei meu casaco e estava saindo com Noah quando minha irmã Sara estava chegando.Charles:- Chegou bem na hora, mamãe vai servir o jantar.- Ela me olhou fixamenteSara:- Só isso que você tem para me dizer? Escolheu a noiva?--Charles:- Você esta ansiosa para me casar maninha?Sara:- Quem sabe alguém coloca juízo na sua cabeça - Ela sorri e entra na sala beijando meu pai e sentando ao lado dele, meu pai mimava demais essa menina.Charles :- A foto está aí, o pai te mostra, estou de saída- minha irmã me olha e franze a testa Sara:- Não me diga que está indo para Boate? Você tem que ir ala toda noite?- Ela me acha um pervertido, nunca disse que era santo.Charles:- Não preciso, mas eu gosto- Sai correndo enquanto ela me jogava uma almofada, minha relação com a minha família é como em uma família normal, para as pessoas lá fora eu sou apenas o Don, esses conhecem outra versão de mim. Chegando a Boate Martina vem me receber já na porta, ele tem os cabelos negros soltos e usa um vestido com um decote que vai até próximo ao umbigo.Martina:- Don você demorou, já estava achando que não viria me ver- Ela fala com uma voz mansa fazendo biquinho, me sento na minha mesa e o garçom já me trás uma bebida, Martina se ajeita no meu colo.Charles:- Eu estava tratando das coisas do casamento- Ela me olha com a boca aberta.Martina:- Você vai mesmo se casar com uma vagabunda qualquer?- Ela cruza os braços e fica emburrada, eu vou deixar passar dessa vez, ela sabia que esse dia chegaria, mas que poucas coisas mudariam na minha vida.Charles:- Martina, você precisa se comportar melhor, se for para estar aqui om essa cara pode ir embora, chamo alguma outra menina.- No mesmo momento ela sorri para mim, como pode ser tão bipolar?, passa o braço pelo meu pescoço se esfregando em meu colo de forma sensual.Charles:- Eu sei o que você quer e já vou te dar- Ela sorri de uma forma safada passando a mão pela minha coxa e subindo para o volume na minha calça. - Vamos subir- Subimos para minha sala que tem um quarto pequeno e o escritório, ele se empinava enquanto subia os degraus para que eu visse que ela estava sem calcinha, um sorriso surgiu em meu rosto, tranquei a orta assim que chegamos e mandei que ela se ajoelhasse, Martina já foi abrindo minhas calças e massageando meu pau com maestria, ela lambeu e chupou até que eu gozasse em sua boca, coloquei uma camisinha enquanto subia seu vestido a encostando na mesa de costas para mim, entrei nela de uma vez, ela gritou e logo depois começou a rebolar e gemer enquanto eu estocava forte e batia em sua bunda, senti seu corpo tremendo e sabia que ela tinha gozado, me sentei puxando ela por cima de mim ela rebolou e cavalgou até me fazer gozar. Martina ainda montada em mim me olhou nos olhosMartina:- Você precisa mesmo se casar? Ela estava com os olhos cheios de água, o que me irritou um pouco, mas tentei falar com calma.Charles:- Martina, eu já tinha te avisado sobre isso, não pretendo te desamparar e talvez ate possamos continuar nos vendo, o apartamento que você mora vou passar para o seu nome e você vai continuar recebendo a mesada de costume, mas não quero drama, estou bastante cansado quase não dormi e vim aqui para esquecer os problemas não criar novos.- Ela se levanta tentando um sorriso, espero que essa mulher não me traga dor de cabeça.Martina:- Está bem, vou me comportar, serei uma boa menina - Fala me olhando com cara de safada, ela conhece meus gostos, então fica de costas para mim perto do bar, serve um copo de whisky, abre a gaveta e quando se vira esta com o copo de whisk e uma algema nas mãos. Eu tomo o whisky em um só gole, depois algemo Martina as barras da mesa, seu corpo deitado sobre ela e as mãos nas laterais, levanto seu vestido até a altura da cintura e dou vários t***s até que seu traseiro fique totalmente vermelho, me sinto cansado então a solto da mesa coloco outra camisinha segurando suas costas para que ela não saia da posição, coloco minha mão e ela esta totalmente molhada, esfrego meu pau, mas subo para o seu C*, ela olha para trás um pouco assustada, tento ir devagar mais não consigo o que faz ela soltar um grito, depois que gozo, entro no chuveiro um banho rápido, saio de roupão e resolvo cochilar um pouco, estou com os olhos pesados.Acordo com alguém batendo na porta e vejo Martina ajeitando suas roupas antes de abrir, olho no relógio e vejo que dormi por duas horas. Me troco e encontro Noah na sala.Noah:- você esta bem? Martina disse que você estava dormindoCharles:- estou bastante cansado, nunca dormi tanto tempo assim aqui, vamos para casa.Quando saio do escritório, Martina esta nas escadas ela dá um sorriso meio de lado para mim e me olha com uma cara estranha, não tenho tempo para pensar nisso, quero minha cama.