Eu nem sei explicar o que tava acontecendo dentro de mim, era um turbilhão, um misto de vergonha, nervosismo, felicidade… e amor, eu sentia o olhar de todas elas sobre mim — Amber, Suzane, Anastácia e até Melinda, que tava mais quietinha, só observando com aquele sorriso doce no rosto.
Por alguns segundos, ficou aquele silêncio meio constrangedor… até que, pra minha surpresa, Amber abriu um sorriso enorme, daqueles que iluminam qualquer ambiente.
Amber: Bom… — ela cruzou os braços, arqueando uma sobrancelha, olhando primeiro pra mim, depois pro Niklaus. — Eu vou ser bem sincera… nunca imaginei viver pra ver esse dia, hein? — riu, colocando a mão no peito. — Você, Niklaus… desse jeito, todo bobo, todo derretido… — balançou a cabeça, rindo. — Isso não tem preço!
Suzane, que tava com uma expressão meio estática até então, levou a mão à boca, segurando um suspiro, o olhar dela se suavizou, se encheu de ternura, como se ela visse, uma filha. E, de certa forma… era isso, né? Eu sempre se