Oiiii, Obrigada por escolher essa aventura!
Tudo foi escrito com muito carinho para você, Curta e comente o que achou em cada capítulo, sua opinião é muito importante pra mim! Me segue no i***a @jslima182101 Um grande abraço! Helen Hoje mais um dia de trabalho começa, os primeiros raios de sol aparecem no horizonte, enquanto eu já estou de pé com meu pai trabalhando na fazenda onde vivemos plantando várias árvores frutíferas. Me chamo Helen, e tenho 23 anos, meu pai se chama Sérgio, somos só nós dois, depois que minha mãe morreu de câncer quando eu tinha apenas 8 anos, desde então, meu pai vem tentando me criar da melhor maneira que pode, ele é um pai muito amoroso e atencioso, faz o que pode para nos manter, então, desde muito cedo o ajudo na fazenda. Desde os 18 anos quando minha loba Cristy apareceu pela primeira vez, que vamos até a cidade todos os anos para a semana de acasalamento na casa da matilha, mas nos últimos 5 anos, não o encontrei, sinto a pitada de tristeza no olhar do meu pai quando chego cedo após a cerimônia, ele reza para que a Deusa me dê um bom companheiro, mas sinto que na verdade ainda não estou pronta para deixá-lo, não sei o que vai acontecer quando eu encontrar meu par, meu pai diz que está feliz assim, aqui na fazenda sem ninguém, mas sei que não é verdade, ele sente muita falta da mamãe e eu também, já o peguei chorando escondido achando que está sozinho por falta dela, e isso me parte o coração, ele nunca quis encontrar outra companheira, disse que o papel dele agora seria somente como pai, e que ficará satisfeito quando eu estiver acasalada, ele me diz que seu papel terá sido comprido. Temos ouvido alguns rumores de que esse lado do território da matilha está sendo vendido, mas o Alfa Hugo ainda não confirmou nada, o que tem deixado meu pai estressado, nossa fazenda está na nossa família á gerações, e vendê-la agora seria o maior desgosto para o meu pai, acabando com seu legado, espero não ser verdade. Mason Mais um dia tedioso começa, é sempre a mesma rotina, o celular desperta as 06h espero meu cuidador para me ajudar a me arrumar, tomo meu banho e me visto, moro em um apartamento na casa da matilha na mesma ala que meu irmão o Alfa Edgar, mas em lados opostos, abro a porta e como sempre a mesa já está posta, além do meu cuidador, evito ao máximo ver as pessoas então, sempre é assim, a mesa já posta para que eu não veja os empregados, não gosto como eles me olham com pena, por estar nessa cadeira de rodas, odeio isso, terminado meu café, sigo para o escritório organizar a papelada, já que não gosto de sair, meu irmão me deixa com todo o trabalho burocrático, o que não reclamo, meu almoço é servido no apartamento, subo até lá e meu cuidador já me espera após o almoço para me trocar, infelizmente como não sinto nada da cintura para baixo, preciso andar com uma bolsa de xixi ao lado da cadeira e fralda caso faça coco, é ridículo isso, mas é assim que tenho vivido, depois que entrei numa briga feia de território com alguns selvagens, quando tinha 17 anos, fomos pegos de surpresa por eles numa emboscada, e acabei levando dois tiros na coluna, me deixando sempre com uma dor terrível pela prata, passei semanas para me recuperar, meu irmão conseguiu com uma bruxa um feitiço para diminuir a dor e para que a prata não se espalhe no meu organismo, mas ela precisa ficar renovando de tempos em tempos o feitiço.