— Não acredito! — Olhar para Anna em meio a toda aquela tristeza foi como receber a brisa do verão direto na face. — Você veio!
— Eh, Benito! — Rindo de um jeito bonito, Anna enlaçou o braço da mão que estava segurando a garrafa em meu pescoço e beijou meus lábios. Inspirei fundo. — Tão inseguro!
— Inseguro nada, você estava ignorando minhas mensagens. — Eu ri, segurando em sua cintura e beijando o rosto, o pescoço, enquanto inspirava aquele perfume que era como oxigênio para mim.
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