Capítulo 14: O que precisamos

Corri os dedos pelo isqueiro zippo prateado e acendi o fogo. Queimei a ponta do cigarro, traguei forte buscando no ar um pouco da calmaria que faltava dentro de mim, como se o vento pudesse aplacar o fogo que queimava e causava dor. Guardei o isqueiro no bolso da calça, desencostando momentaneamente o ombro da porta. Voltei a me encostar, tirei o cigarro da boca e assoprei a fumaça.

Fui descuidado. Deixei o pior acontecer.

Era para ser uma noite perfeita, mas havia terminado em tragédia. Tivemos que fugir às pressas e fomos para uma clínica clandestina em que a Giostra operava.

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