Levantei da cama assim que os primeiros raios solares invadiram o quarto.
Virei-me de lado não encontrando Júlio e subitamente pulei da cama com a ideia fixa de que ele poderia estar conversando com minha madrinha Rosana sobre o que vira em meu braço.
Um frio na barriga ouriçou todos os pêlos de meu corpo, pois Júlio saber que eu me cortava tinha um objetivo, mas envolver Rosana e os demais familiares, era arriscado demais.
Colocando o roupão rapidamente, fui até o banheiro procurá-lo e não o encontrei.
Abri a porta do quarto andando pelo corredor até o corrimão da escada, me debruçando para que conseguisse ouvir vozes ou chochinhos, e nada.
Voltei para o quarto e ao ver a porta da varanda entreaberta, meu coração ainda batia rápido ao deparar-me com ele sentado em uma das poltronas, parecendo ter envelhecido vinte anos em pouco mais de um