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Bandeira Branca

Bandeira Branca PT

Romance
Momede  En proceso
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41Capítulos
3.4Kleídos
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Resumen
Índice

Sinopsis

EmociónTragediaDramaHistoria tristesubtrama románticaAmor dolorosohistoria de amor

Inspirado em um romance real, Luísa e Júlio César narram de forma dramática e angustiante como após quinze anos se reencontram através de um acidente de carro. O romance cujos, protagonistas viveram faz do livro Bandeira Branca uma história cheia de amor, paixões avassaladoras, mentiras e perdão.

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Bandeira Branca Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Capítulo 41

    A relação, no entanto, o transformou no meu principal mentor ao longo dos anos e, mesmo que conversássemos com bastante frequência dentro e fora dos plantões sobre diversos assuntos, era evidente que existia um limite que ambos não deveriam ultrapassar.Embora, eu estivesse fraca e vulnerável emocionalmente, levei minhas mãos ao rosto com vergonha por ter deixado as pessoas me verem naquele estado, principalmente os colegas de trabalho.Por sua vez, Marcus encostou as costas na cadeira afastando-se de mim intencionalmente, o que fez com que seu perfume se distanciasse de meu nariz, alertando-me sobre a postura frágil que estava adotando. Pacientemente, aguardou que eu me recompusesse.Limpei o rosto, mas parecia que quanto mais eu secava as lágrimas com a palma de uma das mãos, mais elas insistiam em cair.Ele tomou um gole do suco de manga enquanto aguardava por uma reação que não fosse o meu choro.Quando, finalmente, consegui controlar

  • NOTA DA AUTORA

    Escrever Bandeira Branca foi a melhor coisa que fiz na minha vida e por diversas razões.Primeiro pelo aprendizado ao longo da história em que dois personagens fantásticos narram de maneira intensa a experiência de amar e ser amado.Segundo porque foi através dessas páginas que coloquei verdade misturada com ficção e o resultado não poderia ser diferente: Expus sentimentos verdadeiros, coloquei para fora mágoas que há muito tempo desconhecia e claro, ressentimentos escondidos no fundo da minha alma.Digo que não foi fácil escrever cada frase como se pudesse evitar estar entre Luísa e Júlio César, afinal observava tudo de perto. Cada movimento que eles faziam zelava para que tudo ficasse ou terminasse bem.Para quem é escritor ou para quem simplesmente escreve, criar personagens mesmo que sejam fictício é um grande desafio e a

  • Capítulo 39

    Escrever essa carta para despedir-me de você, foi a melhor maneira que encontrei. Sentado na beira do mar, onde um dia estivemos juntos contemplando o oceano e fazendo planos para o futuro me deixa mais a vontade para lhe falar que a sua morte não será em vão. Vendo por diversos ângulo o que aconteceu há uma semana, quando infelizmente adormeci no volante e te atropelei, não consigo medir em palavras o meu remorso. Passamos por tantas coisas juntos, que cada vez mais acredito que Deus tem planos para todos nós. Rever-te em condições lastimáveis causadas por minha irreponsabilidade, me mostra o quanto somos falhos e que sim... Nossa vida pode mudar da noite para o dia. Você me ensinou tanto, durante muitos anos que prever seu retorno à minha vida era praticamente impossível. Acreditei que tivesse tirado todas as lições do nosso relacionamento. Acreditei que tivesse sofrido o suficiente para essa vida.

  • Capítulo 38

    UMA SEMANA DEPOIS - Entre Júlio, por favor... - Obrigada por me receber. - Sem problemas. Quer uma água, um café? - Não. Estou bem. - Júlio fiquei muito preocupada com você a semana inteira. Como você está se sentindo? - Carolina, ainda não acredito que isso tudo aconteceu... - Me conte como foi que tudo aconteceu. - Foi no último dia que nos falamos. Eu estava saindo do trabalho e ia até a casa de Bricie deixar uma encomenda para ele... - Sim... - Quando desliguei o telefone, liguei o carro e fui para o meu destino. Eu estava tão cansado, Carolina... - Continue, por favor... - Eu estava me sentindo bem, mas um pouco cansado. Liguei o rádio para que pudesse ficar atento, mas eu estava com muitas dores de cabeça, então desliguei. Eu não sei, Carolina..

  • Capítulo 37

    OITO ANOS DEPOIS - Bom dia Carolina! - Bom dia, Júlio como você está? - Estou ótimo! Me sinto ótimo, apesar do cansaço do trabalho. - Isso é excelente. Você disse que tinha algo muito importante para me dizer. - Sim, sim... Desculpe mais uma vez ter que fazer essa sessão dentro do carro e por vídeo em pleno sábado as sete da manhã. - Não se preocupe, tenho paciente às nove. Mas diga o que houve? - Olha isso.... .... - Uau, Júlio! É um solitário? - Sim! É sim! - O que exatamente isso quer dizer, Júlio? - Que vou pedir a Vanessa em casamento. - Isso é ótimo !! - Sim! Estou muito empolgado e me sinto realmente pronto para dar esse passo. - Olha carolina... Quero muito

  • Capítulo 36

    Ao voltar para a realidade o meu mundo estava mais vazio e mais silencioso. Fiquei dois dias dentro do quatro, sem querer falar com ninguém. Sem querer ver ninguém. Desliguei o celular e fiquei recluso no escuro, na minha cama pensando e chorando. Eu não comia, não saía e automaticamente não interagia com meus próprios familiares. Pensava e repensava nos mínimos detalhes todas as histórias que Luísa havia inventado e juntando as peças, vi o quão ingênuo fui em suas mãos. Muitas vezes chorei de soluçar no chão do banheiro para que ninguém me ouvisse. Outras vezes, socava o travesseiro para abafar a minha raiva e então chorava semelhante a uma criança contrariada. Sentia saudades, mas na maior parte do tempo também sentia raiva. Muita raiva, convicto de não querer falar ou vê-la em hipótese alguma. ... Quando finalmente resolvi sair do quarto, dei o ar da graça na cozinha procurando o que comer e depar

  • Capítulo 35

    Quando Gilberto chegou em casa, Rosana, meu pai e eu estávamos sentados na cozinha, enquanto tentava esclarecer detalhes do que acontecia. Sagazmente, Rosana me fazia perceber os pequenos detalhes nas histórias que Luísa contava e dos quais acreditava cegamente. Alguns tão bobos que me faziam rir de desespero, outros nem tanto a ponto de me fazerem literalmente cair em um buraco obscuro e fundo da loucura que se escancarava a minha frente. Gilberto colocou as crianças para o quarto e ficou conosco, para tentar entender também a dimensão dos problemas causados por Luísa e quanto mais falava sobre sua inocência, mais me arrependia ao imaginar a destruição que causaria por mentiras. Era inacreditável! Inviáve! Eu estava pasmo como todo mundo, com o labirinto que Luísa tinha montado para nos fazer de ratinhos de laboratório, pois era assim que me sentia. Toda a situação era surreal. Perdi as contas de quantas vezes, pedi perdão a Ros

  • Capítulo 34

    O fato de Luísa ter sido minha primeira namorada, provocou mudanças não somente em mim, mas em tudo relacionado a minha vida.Se por acaso teve algo real naquele relacionamento, além do amor que sentia por ela, foi o que de ruim ela trouxe para mim.Estava destruído e fechado para qualquer relacionamento.Passei algum tempo sem confiar ou acreditar em alguém.As pessoas conversavam comigo e eu duvidava de todas as histórias que ouvia e quando as histórias vinham de mulheres com quem ficava, era ainda pior.Eu desconfiava até a última palavra e mesmo preferindo namorar do que ficar casualmente com alguém, ainda sim evitava relações profundas.O medo de me envolver novamente e ser atraído para um buraco negro de mentiras e falsidades, me mantinha distante de qualquer pessoa.Dizem que a paixão nos cega e é prov&aac

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41 chapters
Capítulo 1
Bandeira Branca /Momede
ESSE LIVRO FOI TOTALMENTE REVISADO E SE ENCONTRA NO FORMATO FÍSICO PELO I***A: @MONIQUEMM18                                                              ...  O alarme do relógio tocava insistentemente. Estiquei o braço para desligá-lo, porém a única coisa que consegui foi derrubá-lo junto com o abajur em cima da cabeceira, ao lado da cama. Minha cabeça latejava e o gosto ruim na boca provocava um embrulho no estômago. Assim que meus pés encostaram no chão, olhei para a unha vermelha, que mesmo com todo o esforço para não borrá-la após a manicure, tinha sido em vão. Além dis
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Capítulo 2
Bandeira Branca /Momede
Assim que entrei na padaria, o cheiro do cappuccino preenchia todo o ambiente refrigerado e senti que definitivamente estava no paraíso. Nas caixas de som acopladas nas paredes de gesso, uma banda de jazz tocava ao fundo, tornando o ambiente agradabilíssimo, além de confortável. O volume da música, o cheiro dos pães saindo do forno, as tortas na vitrine, as nozes ensacadas, as frutas expostas para serem transformadas em sucos da preferência do cliente e as geladeiras repletas de frios e manteigas, davam requinte ao lugar, assim como o buffet do café da manhã servido em uma extensa mesa colorida que complementava o local de forma majestosa. Os atendentes eram extremamente simpáticos e afáveis. O bom humor que girava em torno de todos na loja, inclusive dos consumidores que escolhiam seus quitutes, era de dar inveja. No entanto, direcionei-me para os pães onde uma fila com três pessoas já se formava e passei os olhos rapidamente na geladeira avistando
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Capítulo 3
Bandeira Branca /Momede
                                                      JUNHO DE 2013 — Oi Luísa... Já resolveu o que vai fazer no seu aniversário? Eu estava com dezessete anos e a poucas semanas alcançaria a minha tão sonhada maioridade e ao contrário de muitas meninas que conhecia da minha idade, eu não faria uma grande festa ou ganharia de presente uma viagem para fora do país. Estava em ano letivo. O ano que decidiria o que seria do meu futuro, a escolha da tão almejada profissão e a conclusão do último ano do segundo grau, ou seja, um período extremamente estressante, de muito estudo e imensas responsabilidades.

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Capítulo 4
Bandeira Branca /Momede
A noite saía exatamente como planejada. Ela era longa, cheia de músicas, passos sincronizados, beijos na boca, drinks e uma possibilidade real de terminar com um nascer do sol na beira da praia, o que fazia meu corpo todo vibrar de excitação. Era a noite mais feliz da minha vida eu me sentia livre, capaz de qualquer coisa e totalmente segura de que coisas boas estavam reservadas para mim a partir daquele momento. Eu dançava no meio da pista sem me importar com absolutamente nada, quando de repente alguém pegou meu braço, puxando-me para longe do DJ. — Luísa!!! Bricie chegou!! — gritou Renata em meu ouvido. Olhei ao redor e Bricie estava acompanhado por um amigo que reconheci na hora, era Júlio, um dos meninos da nossa turma. Apesar de nunca ter falado com ele nos intervalos das aulas, sempre me pareceu ser gente boa e estava sempre na dele. Não se misturava com qualquer um e andava com um grupinho de três meninas, da qual uma
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Capítulo 5
Bandeira Branca /Momede
O chão começava a esquentar debaixo de mim e eu não conseguia mexer nenhum membro do meu corpo. Para a minha infelicidade, Júlio ainda não tinha me reconhecido. Ele se aproximou, a sua testa sangrava e sua respiração ofegava. Suas mãos estavam trêmulas e seus olhos pareciam perdidos no meu corpo, avaliando o meu estado. Procurou alguma coisa no bolso da calça, mas não encontrou, enquanto as pessoas em volta falavam palavras ofensivas para ele. — Você avançou o sinal!!— Não mexa nela!— Ele está sangrando! Muita gente falava ao mesmo tempo e eu só conseguia pensar que bem na minha frente estava o meu querido Júlio. Eu ti
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Capítulo 6
Bandeira Branca /Momede
— E então, o que pretende fazer daqui pra frente? — perguntou Júlio mostrando interesse na minha resposta. — Eu ainda não sei. Ainda não me decidi...— Qual a dúvida? — insistiu. — Eu ainda não sei... Ainda não me decidi... — repeti a frase, dessa vez mais desanimada, o que fez com que ele tirasse o quarto copo de bebida da minha mão. — Acho que você já bebeu um pouquinho demais, aniversariante. Não acha?— Eu não sei.... Ainda não me decidi... — Renata, Bricie e Júlio agora davam gargalhadas do meu estado e senti pela primeira vez que o álcool provocava dentro de mim, um efeito oposto da alegria que me contagiava horas antes. Pela primeira vez, todas as minhas frustrações, dúvidas, medos e inseguranças eram instigadas, o que consequentemente me deixava deprimida.  &n
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Capítulo 7
Bandeira Branca /Momede
Senti uma mão quente no meu rosto e abri os olhos cuidadosamente. Era Júlio com o semblante preocupado e cheio de culpa. — Não durma, por favor... Mantenha-se com os olhos abertos. Mantenha-se acordada — ele pedia angustiado. Ahh se eu conseguisse falar... Diria para que não se preocupasse, pois não dormiria mais. Pretendia ficar ali em seus braços, olhando para seu rosto aproveitando cada segundo de seu toque. As pessoas que antes pronunciavam palavras acusatórias, agora mantinham-se longe. Apenas um burburinho era ouvido ao fundo. Júlio que estava ajoelhado ao meu lado, sentara no chão colocando uma camisa enrolada embaixo do meu pescoço, protegendo minha cabeça do asfalto que esquentava rapidamente devido ao calor. Olhei para aquele homem tomado por adrenalina, querendo que soubesse tudo o que eu estava sentindo e o modo como o buraco dentro do meu coração com nosso término estava sendo preenchido novamente de boas recordações,
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Capítulo 8
Bandeira Branca /Momede
As sextas-feiras nunca mais foram as mesmas. Eu, Renata, Bricie e Júlio estávamos sempre no Vulgar, que passou a ser nossa parada obrigatória e tendo Júlio como o único motorizado do quarteto, assumiu a responsabilidade de nos levar para casa no final da noite. Eu passei a ter uma grande admiração pelas sextas. Tudo era muito divertido, engraçado, além de minha paquera sempre entreter-me com assuntos interessantes. Durante a semana na escola, passamos a sentar juntos e conversávamos por horas sem perceber o tempo passar. As aulas, pela primeira vez, estavam interessantes e mais produtivas, pois ele agora me ajudava em química e biologia e eu o ajudava em redação. Apreciava tudo que vinha de Júlio, principalmente o fato dele me ver de forma diferente dos demais. A ânsia de conhecer o que o rodeava exigia de mim uma dedicação em tempo quase integral e a recíproca também era verdadeira. O trio de meninas que antes o cercava nos intervalo
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Capítulo 9
Bandeira Branca /Momede
Uma sirene alarmou a todos. O barulho vinha de longe e ficava cada vez mais perto. — Está chegando... aguente firme — disse Júlio tentando manter-me acordada A verdade é que não importava quanto tempo a ambulância levasse até a mim, pois eu apenas desfrutava da única coisa que desejei a vida inteira: Estar novamente perto de Júlio. Eu poderia jurar que todas as minhas dores físicas seriam indiferentes ao que acontecia. Nem mesmo a fome que me consumia minutos antes incomodava mais, embora eu ainda fizesse um esforço sobre-humano para continuar com os olhos abertos e atenta ao que acontecia ao meu redor. Júlio, por sua vez, também participava ativamente do cabo de guerr
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Capítulo 10
Bandeira Branca /Momede
Após a primeira crise na casa de Júlio que quase culminou no nosso término, finalmente tínhamos conseguido superar o ocorrido. Ansiava por falar com Mayara que tomou parte na discussão com Sandra e quando conseguimos enfim nos rever, fomos almoçar na casa de Renata, que achou importante ficarmos em um ambiente mais íntimo e somente de meninas.- Mayara... Me desculpe pelo o que aconteceu na casa de Júlio. - Deixa de ser boba. Não tem que me pedir desculpas por nada. - Ela disse com seu jeito descontraído.- Claro que tenho... - Insisti.- Luísa... Acho que ninguém podia imaginar que aquilo
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