Isabella Conti.
Alessio, eu te amo.
Essas palavras ecoam na minha mente enquanto a escuridão começa a me consumir. As horas se arrastam, e a incerteza me deixa cada vez mais angustiada. A solidão do quarto parece sufocante, e eu luto contra o medo e a desesperança.
De repente, a porta se abre, e um frio cortante percorre minha espinha. É Salvatore. Meu coração dispara.
— Por que você está aqui? — Pergunto, com a voz tremendo de medo.
— Vim saborear a sobremesa. — A resposta dele é acompanhada de um sorriso malévolo.
Um pavor avassalador me domina. Sem pensar, tento correr para o canto da parede, mas ele é mais rápido. Em um instante, suas mãos firmes me imobilizam na cama. O terror enche meus olhos de lágrimas.
— Por favor, não faça nada… Por favor, eu imploro… — As palavras saem entre soluços, mas ele ignora minha súplica, e a desolação toma conta de mim.
Ele se inclina e me beija à força. Em um impulso desesperado, mordo os lábios dele com toda a força que consigo reunir. A única im