Alessio Vecchio.
Finalmente, chegamos ao hospital. Ao pegar Isabella novamente nos braços, meu corpo treme sob o peso do desespero e da urgência. Cada movimento é uma tortura, e cada segundo parece uma eternidade. Ao entrar no hospital, minha voz ecoa em um grito desesperado:
— Preciso de um médico, agora!
Minha voz reverbera pelo saguão, e em um instante que parece durar uma eternidade, um médico, acompanhado de algumas enfermeiras, aparece com uma maca. Com o máximo cuidado possível, coloco Isabella na maca, sentindo suas mãos frias e fracas em contraste com o calor das minhas.
— O que aconteceu com ela? — Pergunta o médico, mas o ódio e a frustração em meus olhos são evidentes. Agora não é o momento para perguntas; é hora de agir e salvar minha mulher.
Eric, com uma expressão de preocupação e irritação, assume a responsabilidade.
— Ela foi baleada e perdeu muito sangue. Precisa urgentemente de tratamento.
A menção de que Isabella está grávida parece ser um lembrete doloroso.
— Ela