Franzi o cenho, confusa.
O que ele fazia na adega sem o meu tio...? Voltei para o garçom que começou a secar a lambança com vários panos de chão, um outro garçom veio ao seu socorro, então me senti confortável para sair.
— Desculpe, sei que te dei trabalho.
— Oh, não é nada, senhorita, eu que peço desculpas. Seu vestido sujou?
— Acho que não. — Dei uma olhada rápida, o vestido estava intacto. — Com licença.
Distanciei-me seguindo para a parte de trás da casa onde ficava a adega, desci os degraus de madeira com certa dificuldade por conta do salto fino, enruguei a renda no quadril para ter melhor visão do chão. Mesmo antes de concluir a descida, julguei estranho o silêncio, mas também suspeitei que David, o devasso incontrolável, poderia ter armado alguma surpresinha para