Mundo ficciónIniciar sesión
Mi biblioteca
  • PARTICIPA Y GANA Concurso
  • Português
  • Para autores
    Recompensas de autoresPara autores
  • Ranking
  • Navegar
    Todos
    Paranormal
    Ciencia Ficción
    urbano
    Hombre-lobo
    Clásico
    Suspenso
    Oriental
    Historia
    Otros tipos
    Romántica
    Fantasía
    Personajes Sobrenaturales
    Acción
    Realista
    Mística
    Chick Lit
    LGBT
    Guerra
    Adolescente
    Crimen
  • Inicio
InicioAscensão
Ascensão

AscensãoPT

LGBTQ +
Pricila Elspeth  En proceso
goodnovel16goodnovel
0.0
Reseñas insuficientes
18Capítulos
2.6Kleídos
Leer
Añadido
compartir: 
  • Copiar
Denunciar
Resumen
Índice

Sinopsis

OptimistaCrecimientoAmor verdaderoprotagonista femenina fuertedificultadesdestinotrans

Desde muito cedo, Hélio sentia que algo estava errado no mundo ao seu redor. No entanto, com o passar do tempo ele percebe que não havia nada errado com o mundo, ele estava como sempre foi, hipócrita, fétido, cruel, corrupto e preconceituoso; o problema vinha dele. Hélio entende que o que lhe incomodava era uma questão de foro íntimo, então é onde tudo começa a mudar em sua vida. Toda a realidade cristalizada que ele conhecia como vida, desmorona como num passe de mágica e agora ele tem que caminhar sobre os cacos dessa estrutura a ele imposta, buscando sua ascensão.

Leer más
Ascensão Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Capítulo 18 - Ascensão

    “Abra as asas, você está pronta para voar.”As músicas altas faziam meu corpo se mover de maneira ritmada e inconsciente. As luzes piscantes me forçavam ver parcialmente todas as cenas à minha frente, fazendo-me entender que nada do que vemos e ouvimos está completo, que para tudo existem três pontos de vista; o meu, o seu e o certo. Os aromas doces me faziam desejar cada vez mais qualquer coisa que estivesse em minha mente. O cheiro dos corpos suados e esbarrões involuntários me faziam sentir-me viva, como nunca me senti antes.As baladas eram nossa segunda casa. Todos nossos amigos frequentavam, nos divertíamos e estávamos seguras ali. Visto que morávamos no país campeão em assassinatos de transexuais e travestis e para piorar a situação, na cidade campeã nesses mesmos quesitos dentro desse território nacional. Encontrar seu

  • Capítulo 17 - Helena

    “Abra os olhos e dê o primeiro passo.”Helena se olhava no espelho constantemente, era mais que uma fascinação, era quase obsessão. Finalmente sorria ao ver que o que por tanto tempo esteve preso dentro de seu corpo pode por fim sair. Joana acolhera-a de braços abertos. Em nenhum momento demonstrou sinais de fraqueza ou insatisfação e isso enchia Helena de orgulho e amor à vida.A aceitação pelos colegas de trabalho não era total, mesmo todos eles sendo educadores, a maioria era dotada de preconceitos e despida de conhecimento. Helena saía às ruas e notava diversos olhares. Alguns de inveja, outros de repúdio e ainda alguns de contemplação. Alguns se iniciavam em seu quadril e morriam em seu pescoço. Durante algum tempo, Helena se sentiu incomodada com aquela única parte do seu corpo. No entanto, não tinha como remov&e

  • Capítulo 16 - Vicissitudes

    “Abra os olhos e sorria quando eu te estender a mão.”As pessoas se preocupam tanto em serem aceitas numa sociedade hipócrita que acabam escondendo seus sentimentos mais sinceros. A ignorância e a repressão te sufocam e lhe fazem temer aos que têm ideias próprias. Não podemos nos acovardar e apoiar essa repressão. Precisamos nos libertar. Quantas vezes ouvi “Bulimia” e me senti encorajada a mudar? Não sei. Porém, foram mais que em uma vida poderei contar.O tio Hélio era querido por todo mundo da escola. Com o passar dos anos, os pais se acostumaram com sua presença e passavam a ver o resultado de seu trabalho, empenho e carinho para com as crianças e entenderam que não havia problemas ou perigo ali.Isso foi ainda pior para Hélio. Se ao menos ele não fosse aceito, poderia mudar e tentar de novo. Contudo, agora ele criara

  • Capítulo 15 – Fumaça ao vento

    “Abra os olhos, quero que me veja brilhar com minhas asas de querubim.”Hélio mal dormia, comia ou pensava, sua vida estava definhando. Ele não conseguia ver uma saída para seus problemas. Ele começara acreditar que havia tomado uma péssima decisão e acabou percebendo que longe de Joana sua vida não existia.Certa manhã seu celular toca e ao atender a voz de Joana atravessa seus ouvidos e corre em direção ao seu coração, inundando-o de vida, calor e cores. Ela decidira voltar e dizia que era para sempre. Hélio não entendia o porquê da decisão e ela disse que não tinha um motivo a ser explicado.Ela volta e com ela, parte da vida dele. Ela parecia animada e revigorada, falava sobre filhos, viagens e planos para ajuda-lo a se encontrar. Hélio não estava acostumado a bons momentos duradouros, então nã

  • Capítulo 14 - Sufocando

    “Feche os olhos e esqueça seus problemas, escute somente a sua voz.”Eterno e infinito são coisas distintas. O eterno dura para sempre, além dos limites de todas as medições de tempo. Mesmo que isso seja apenas um milésimo de segundo. O que é infinito, não pode ser mensurado. No fim dará tudo na mesma. Infinito e eterno são meras partículas de espaço, tempo e matéria, ilusórias que nos causam a sensação de transtorno mental e nos faz querer acreditar que algo possa existir de verdade, continuar existindo ou mesmo ser notificado.A fase do noivado foi rápida, conturbada e praticamente impossível de ser recordada. Ambos estavam apaixonados e empenhados na preparação do casamento, não faziam outra coisa que não fosse em função deste momento.Hélio trabalhava duro, lecionan

  • Capítulo 13 – Rock and Beer

    “Feche os olhos e sinta a cálida luz divina tocar a sua face.”Conheço a cidade como a palma da minha mão e mesmo não podendo vê-la pelas janelas, sei exatamente para aonde vou. Cada curva, esquina ou avenida tem sua assinatura essencial. Aromas e odores particulares, sons harmônicos e poluição sonora variam de um lugar para outro, assim como a temperatura e a intensidade do vento. Quando se está entregue ao fluxo da cidade, ela se torna componente de você, como se tu fosses parte do seu corpo frenético e cinza.As imagens são catapultadas em minha mente, todas direcionadas a um instante de sanidade e congruência, mas, na verdade, nada faz mais sentido. Ou nada mais deveria fazer. Apenas uma palavra me vem à mente nesse momento… Ascenção.Hélio passou os dias posteriores ao encontro no ônibus, pesquisando nas redes

  • Capítulo 12 – Sonhos vermelhos

    “Feche os olhos, sinta a luz crescer dentro de ti.”Todos temos duas vidas; a que sonhamos e que vivemos. Qual delas está mais ligada a você? Certamente ambas e nenhuma delas.Sempre sonhei com a felicidade, com a aceitação social, com minutos de fama e glamour. Sonhava sendo o destaque na multidão e sonhei apenas sendo eu mesma, vivendo uma vidinha simples e comum. Mas os sonhos sempre terminam.Às vezes é preciso olhar cada momento de fora, afastar sua visão da própria consciência e de sua estrutura de valores, para que assim possa perceber o que está fazendo ou deixando de fazer, descobrir como está vivendo.Hélio não aceitava que estava depressivo. Não procurava ajuda e muito menos sabia que precisava procura-la. Passava a maior parte dos seus dias trancado no quarto imerso na completa escuridão. Quando saía de l&aa

  • Capítulo 11 – A culpa é do mestrado

    “Feche os olhos, escute a verdade em seu coração.”A relação de Hélio e Natasha era algo fora dos moldes sociais. Eles estavam apaixonados, mas não tinham um laço que os enforcavam, eram livres. Hélio se sentia seguro com ela, e então depois de voltarem de um acampamento, ele decidiu expressar-se e pediu que invertessem os papéis no coito. Assim foi feito. Ela compreendia Hélio melhor do que ele mesmo. Ela sabia como agradá-lo e como lhe fazer feliz.Com o tempo, ela passou a comprar acessórios para Hélio, como: perucas, unhas postiças, batons, meias finas, e até um sapato de salto alto. Hélio estava feliz. Ele podia ser quem ele era na frente daquela mulher. Era perfeito. Eles dividiam seus acessórios, seus prazeres e suas almas. Divertiam-se como nunca haviam feito na vida.Mas nada que é bom dura para sempre

También te gustarán

  • DADDY
    DADDYJuh_Solpa17.3K leídos
  • Meu eu submissa
    Meu eu submissa anne oliveira11.4K leídos
  • Perigoso Destino – Livro – I
    Perigoso Destino – Livro – ISebastian11.2K leídos
  • Vendido para dois mafiosos. (Romance gay) LIVRO 1
    Vendido para dois mafiosos. (Romance gay) LIVRO 1Jihyo_Gostosa10.1K leídos
  • Quando Tudo Acontece!
    Quando Tudo Acontece!Juh_Solpa7.6K leídos
  • A filha do Tempo - Ringue em Tokyo
    A filha do Tempo - Ringue em TokyoLorenna Liwz7.1K leídos

Libros interesantes del mismo período

  • Uma Jornada Tupiniquim
  • A bruxa
  • VIDAS ENTRELAÇADAS
  • Minha linda consequência
  • Uma Jornada Tupiniquim
  • A bruxa
  • VIDAS ENTRELAÇADAS
  • Minha linda consequência
Comentarios Deje su reseña en la aplicación
No hay comentarios
18 chapters
Capítulo 1 – A essência das estrelas
Ascensão/Pricila Elspeth
“Feche os olhos e sinta o vento de minhas asas tocar a sua face.”É noite. Sinto o ar gélido arrepiar minha pele. A chuva cai molhando meu corpo deitado ao chão. Sinto as gotas tocarem minha pele e escorrerem por ela, procurando seu inexorável destino cíclico. Minha visão está turva, manchada de vermelho, mas ainda posso ver as luzes artificiais brilhando acima dos homens tentando enganá-los, dizendo que são estrelas, não caio mais nessa. Vejo além delas, as nuvens carregadas e escuras despejando sobre a Terra seu pranto desesperado, por todos os filhos perdidos e todo o mau recebido, por nossa culpa. Elas se afastam e então vejo luzes piscando de maneira lenta e fraca, são poucas, mas elas estão lá, estrelas vivas de verdade.As estrelas parecem estar ao alcance de minha mão erguida ao céu, mas quando fecho os dedos, nada posso se
Leer más
Capítulo 2 – Os desejos que adormecem
Ascensão/Pricila Elspeth
Feche os olhos e ouça o clamor de sua alma.”Cada vez que minha pele sente o gélido toque da noite, simultaneamente minha mente é invadida por um tsunami de lembranças. Momentos passados, tão claros, tão vívidos que chegam a parecer com instantes pessoais e atuais. Mas de quem são essas memórias?Hélio estava curioso do porque tinha de urinar de pé enquanto sua mãe o fazia sentada. A explicação era categoricamente fria e vazia; porque você é menino. As perguntas giravam em sua mente o tempo todo, e as mais fortes e em maior constância eram: e se ele fosse menina, e o que tinha depois do céu? Obviamente as perguntas não estavam relacionadas, não ainda. Mas tanto fazia, pois, inexoravelmente suas questões ficariam sem respostas mesmo.Hélio nunca teve problemas em aceitar outras crianças em se
Leer más
Capítulo 3 – As palavras que não são ditas
Ascensão/Pricila Elspeth
“Feche os olhos e ouça o mundo gritar e chorar ao seu redor.”As luzes azuis e vermelhas piscam freneticamente. Ouço sons agudos e distantes ecoando ao meu redor. Será possível que tamanha cacofonia me impedirá de mergulhar mais fundo nessas memórias? Não, penso que não. Essas luzes me lembram…O natal chegara depressa. Ao menos o primeiro de que Hélio se lembrava. Nenhum dos seus desejados presentes estava na sala quando despertou. A bicicleta vermelha, o tênis que pulava bem alto, a boneca Barbie, o boneco do Fofão e nem mesmo a marreta do Chapolin. Bastava um, mas nenhum estava lá. Ao invés desses havia um caminhão de madeira repleto de soldadinhos de plástico, um rádio à pilha e um revólver de espoleta. Fora o primeiro natal traumático daquela criança.Hélio possuía uma simpatia m
Leer más
Capítulo 4 – Granizos não!
Ascensão/Pricila Elspeth
“Feche os olhos, e ouça minha voz, ela acalentará seu coração.”Hélio era filho de mãe solteira, diarista que dependia da ajuda da família para cuidar de seus filhos enquanto estava fora. Nada aborrecia mais o garoto do que ficar na casa da avó. Os motivos eram muitos. Ele não podia correr, espalhar brinquedos pela casa, brincar com o cãozinho do tio, fazer barulho, pois, atrapalhava a soneca vespertina da vó, nem assistir televisão por que gastava muita energia… Os dias na casa da avó eram tediosos e longos.Mas não era isso que o faziam não querer ir para lá. O tédio era suportável, as chineladas e pimentas na boca — quando escapava um palavrão — também. Os brinquedos que iam parar no lixo eram mais difíceis, mas ainda assim suportável.O que amedrontava o garoto era se
Leer más
Capítulo 5 – Rosa é a cor mais doce
Ascensão/Pricila Elspeth
“Feche os olhos, não quero que me veja chorar.”O cheiro é muito forte. Gasolina em combustão, borracha queimada, e um odor ferroso se espalham no ar. Cheiros sempre trazem muitas recordações.Era próximo do dia das mães e a professora decidiu presentear a todas com um cisne em miniatura, de gesso, pintados pelos alunos. Cada um pintaria uma peça e entregaria para sua mãe no dia da festa.Os meninos pintavam o cisne de azul, branco, preto e até amarelo. Algumas meninas pintaram de vermelho, branco, e azul-claro. Hélio estava indeciso e perguntou à professora se podia pintar de qualquer cor. Ela disse que sim. Então ele misturou as tintas branca e vermelha, criando uma tonalidade de rosa, e pintou o cisne com essa cor. O cheiro daquelas tintas são tão fortes, por que liberam para o uso infantil, heim?Os meninos caçoavam dele
Leer más
Capítulo 6 – No fio da navalha
Ascensão/Pricila Elspeth
“Feche os olhos e sinta as nuvens se abrirem e do céu ecoar milhares de trombetas celestiais.”Uniformes azuis. São tão presentes em minha vida, talvez em todas as vidas. Eles se movem tão lentamente. Isso me lembra…O ginásio veio de repente. A escola era diferente de tudo o que Hélio tinha como habitual. Talvez essa seja uma das fases mais longas na vida dele, minha vida ou nossa vida. Muitas das experiências de vida foram adquiridas durante a adolescência. As dúvidas mais sombrias também apareceram nessa fase.Já de início Hélio percebeu que aquele lugar não seria legal. Ele não poderia se expressar como se sentia, não podia ser ele mesmo. Como ele percebeu isso? Bem, iniciando diálogos com os garotos, descobriu que as bandas de rock das quais ele gostava, os moleques julgavam que eram bandas para bichas. Depois, dis
Leer más
Capítulo 7 – A montanha e a tempestade
Ascensão/Pricila Elspeth
“Abra os olhos, quero que me veja em todo meu esplendor.”A chuva está um pouco mais forte. As gotas estão geladas e já não são mais bem-vindas. O céu é constantemente iluminado por raios azuis. Mesmo sabendo que são, na verdade uma descarga elétrica mortal, ainda assim os acho maravilhosos. Talvez seja uma coisa de pessoas solitárias, olhar os céus nos dias de chuva.A chuva escorria pelos vidros do ônibus como se fossem lágrimas vistas do lado de dentro. Hélio retornava de uma excursão escolar. O parque visitado era maravilhoso, repleto de árvores raras, lagos e animais silvestres. Contrastando a vida, existiam as pistas de decolagem de aviões em miniatura e as quadras poliesportivas.Hélio decidiu tentar uma aproximação com alguns garotos. Eles o aceitaram no time de futsal, mas ele não levava j
Leer más
Capítulo 8 – Para Wong Foo!
Ascensão/Pricila Elspeth
“Abra os olhos, veja minhas alvas asas envolver-te sob a chuva.”O tempo corre, ou corremos pelo tempo? Garantidamente, nossas vidas passam inexoravelmente. Quanto tempo temos? Essa é uma pergunta que não podemos responder olhando para um relógio.Ano novo; vida nova? Não. Hélio vivia a mesma vida, embora as diferenças fossem claras para alguns, para ele mesmo não era. O garoto mirrado, vestido timidamente com o uniforme escolar, tornou-se o rapaz de rosto pintado vestindo jeans rasgados e camisetas pretas. Hélio não reclamava mais do padrasto e o enfrentava com mais afinco.Ele não se escondia mais atrás das portas e da multidão, agora ele tomava a frente, embora ainda estivesse se escondendo atrás da maquiagem e dos crucifixos prateados. A rebeldia não surgiu repentinamente, foi construída de forma demorada e pesadamente. Item por item
Leer más
Capítulo 9 – Núcleo Base
Ascensão/Pricila Elspeth
“Abra os olhos, olhe meu sorriso, vai ficar tudo bem.”Primeiro um disparo, depois outro e por fim o terceiro. Desde que foram inventadas as armas de fogo, quantas pessoas será que morreram vítimas delas? É muito difícil responder, mas bem fácil de imaginar. Basta que você imagine uma só pessoa, aquela de quem mais gosta e extrapolar a dor para todo o mundo.No exército o mundo era diferente, não é a toa que eles o chamam de inferno verde. Lá Hélio sentia a grande pressão que era exercida em cima de seu ser, de sua mente, sua alma, suas vontades, tudo estava aprisionado em baixo de um uniforme camuflado. Já de início, ele soube que teria de suprimir todos os seus desejos. Seus cabelos foram cortados, assim como suas unhas. Por um bom tempo ele estaria longe dos palcos, longe de sua essência.Hélio fora ensinado a disp
Leer más
Capítulo 10 – Sentindo-se vivo
Ascensão/Pricila Elspeth
“Abra os olhos e me veja erguer-me perante o mundo.”É incrível como as pessoas projetam sua felicidade em atos e corpos alheios e não se dão conta de que a verdadeiro júbilo não existe. Não existe um pote de ouro no fim do arco-íris. O que lhe faz feliz, é a jornada em busca da felicidade, e os momentos felizes que vive. Infelizmente Hélio percebera isso muito tempo depois. Assim como a maioria das pessoas, ele ainda estava atado a ideia de que é necessário algo ou alguém para torná-lo satisfeito da vida.O namoro ia bem, eles se entendiam e conversavam bastante. A garota era legal, bonita e inteligente. Planejavam viagens e o futuro dos dois. Hélio estava feliz. Sua mente começava a descansar e se desprender dos ensinamentos militares, deixara de lado o patriotismo ilusório e passou a questionar a sociedade na totalidade. Aos pou
Leer más
Leer más
  • Quiénes somos

    Sobre nosotrosTérminos de usoPolíticas de privacidad
  • Contacto

    ColaboraciónPalabras clave
  • Redes Sociales

    FacebookFacebook grupoinstagram