Diogo voltou para o Doce Diabo.
Bruna, ao saber da notícia, já o esperava em seu quarto.
A porta foi arrombada com um estrondo tão forte que o lustre de cristal no teto estremeceu junto.
Ao ver Diogo entrando furioso, Bruna tremeu da cabeça aos pés, incapaz de encará-lo diretamente, quase se encolhendo de medo.
Atrás dela, Cauã também estava em pânico, congelado pelo terror. Ele já havia trabalhado com Diogo no País F e sabia bem o que acontecia quando Diogo ficava com raiva — era coisa para matar alguém!
— S-Senhor Diogo... — Balbuciou Bruna, a expressão bonita de seu rosto traindo o medo incontido.
Por mais que se parecesse fisicamente com Olívia, jamais conseguiria imitar nem uma fração da elegância natural dela.
— Sr. Diogo... Por favor, acalme-se, talvez as coisas não sejam como o senhor está pensando, talvez...
Antes que pudesse terminar, Diogo avançou até a mesa de centro, pegou um cinzeiro de cristal e, com os olhos inflamados de ódio, o arremessou na direção de Bruna!
— Ah! —