Stéphanie ainda não tinha terminado de falar quando sentiu uma dor lancinante no pulso!
Os olhos de Benjamin, vermelhos de raiva, pareciam prestes a lançar chamas destruidoras. De repente, ele levantou a mão e jogou longe o celular de Stéphanie!
— Sr. Benjamin, por favor, acalme-se. — Stéphanie recuou rapidamente, fazendo uma profunda reverência.
Mas o homem, envolto em uma aura ameaçadora, já tinha se levantado e saído porta afora.
Lá embaixo.
Dalila, suando frio, estava sentada no sofá, cercada por quatro seguranças, sem conseguir sair do lugar.
— Se...Senhorita... O Sr. Benjamin está furioso... O que vamos fazer? — A secretária se ajoelhou aos pés dela, agarrando suas pernas em desespero.
— Você me pergunta? Como eu vou saber!
Passos pesados e frios ecoaram pelo ambiente.
Benjamin, seguido por Stéphanie, se aproximou, e uma onda de frio infernal tomou conta da sala.
— Irmão... — Dalila chamou, com uma voz fraca.
Ela sabia que não adiantava mais fazer birra, então tentou parecer inoc