O jantar preparado por Diogo para Olívia era comida japonesa, o que combinava perfeitamente com sua personalidade imprevisível.
O atum-rabilho fresco, importado por via aérea, era macio e saboroso, a tempura estava crocante por fora e macia por dentro, e o sashimi era extremamente fresco e derretia na boca. Resumindo, não havia um prato que não fosse impressionante.
Após se deliciar com a comida e beber o suficiente, Olívia ficou instantaneamente de bom humor e começou a falar mais.
Diogo era uma pessoa erudita e bem informada, e Olívia também era. Os dois passaram de literatura para música e depois para jogos, quase não havia assunto que Diogo não conseguisse acompanhar.
No entanto, o que mais a surpreendeu foi que eles acabaram jogando juntos um jogo de combate assimétrico estrangeiro e ambos gostavam de jogar como assassinos.
Quando Olívia começou a falar sobre o jogo, seu rosto ficou animado, suas bochechas coraram e suas adoráveis mãos gesticulavam no ar, ficando cada vez mais emp