Olhe só… O que ele tinha feito? Se ao menos tivesse tido um pouco mais de paciência… Se ao menos tivesse pensado um pouco mais nela…
— Sr. Benjamin, calma. Vá com calma. — Stéphanie murmurou em um tom tranquilizador, dando um passo para sair do quarto.
Mas, de repente, ela foi surpreendida por Samara, que a abraçou por trás com força, chorando desesperada:
— Stéphanie! Não vá! Por favor, não vá!
— Senhorita, não precisa ter medo… É o Sr. Benjamin, não outra pessoa.
Stéphanie tentou acalmá-la, mas Samara continuava suplicando:
— Não vá… Eu te imploro… Por favor…
— Tudo bem, eu não vou. Eu fico aqui com você. — Stéphanie respondeu, lançando um olhar para Benjamin, que estava pálido como um fantasma. Seu coração apertava ao ver a situação, mas ela não sabia o que fazer.
Benjamin ajoelhou-se de um lado da cama, apoiando-se em um joelho. Ele tentou segurar a mão delicada de Samara, mas ela se afastou, como se temesse o toque dele.
— Eu sei que errei… Prometo que nunca mais vou falar com v