Vasco olhou para Stéphanie.
Stéphanie olhou de volta para Vasco, a expressão cada vez mais séria. Com um tom grave, perguntou:
— Foi o senhor que chamou o Sr. Érico?
Vasco arregalou os olhos, assumindo uma postura defensiva e séria:
— Ei, não me difama! Sou filho do Érico, mas não sou traidor. Meu coração está com a Vivia, sempre!
Stéphanie não conseguiu evitar um sorriso discreto diante da resposta bem-humorada dele e perguntou em voz baixa:
— E agora? Abrimos a porta?
Vasco enfiou as mãos nos bolsos, soltou uma risada curta e respondeu:
— Se você não abrir, quer apostar quanto que meu pai arranca essa porta do lugar?
Stéphanie sabia que não podia brincar com alguém do calibre de Érico. Respirou fundo, ajeitou a postura e abriu a porta.
O que viu do outro lado a fez engolir em seco.
O jardim da elegante mansão branco-esverdeada estava tomado por seguranças da família Bastos, todos de pé, imóveis, formando uma barreira opressiva.
Érico estava parado na entrada,