Naquele momento, Diogo caminhava lentamente na direção deles, com passos pesados. Ao ver a cena diante de seus olhos, sentiu uma dor aguda no peito, como se milhares de flechas o atravessassem. A sucessão de golpes devastadores parecia estraçalhar sua alma.
Diogo se agarrou com força à grade, os dedos da mão esquerda crispados, enquanto a mão direita tremia involuntariamente sobre o coração.
"Dói tanto... Por que dói assim? Parece que vou morrer de dor."
— Sr. Diogo! O senhor está bem? Está sentindo alguma coisa? — Cauã correu até ele, o rosto pálido de preocupação. Tentou ampará-lo, mas foi empurrado violentamente.
— Sai daqui! Não me toca! — Gritou Diogo, com raiva nos olhos.
— Si-Sim... — Cauã respondeu, recuando. Mas seu olhar se voltou para Charles e Olívia, que estavam próximos e íntimos, e encheu-se de rancor.
Não importava o quanto Diogo o tratasse mal, ele nunca culparia seu patrão. Toda sua amargura era dirigida a Charles, o culpado por partir o coração de Diogo e destruir su