Ao ver a fúria nos olhos de Olívia, Dalila quase enlouqueceu de satisfação. Ela apontou para o próprio rosto, provocando:
— Vamos, me bata! Você deve estar morrendo de vontade de me matar agora. Vamos, me dê um soco!
Olívia apertou os punhos com tanta força que as unhas estavam quase rasgando a pele. Mas ela sabia que não podia reagir.
Dalila queria exatamente isso, provocar uma reação para que Olívia perdesse o controle. Se ela caísse nessa armadilha, já teria perdido.
No entanto, no segundo seguinte, o som de um tapa ecoou pelo corredor, deixando Olívia completamente perplexa.
Ela arregalou os olhos ao ver Dalila se dar um tapa violento no próprio rosto!
O golpe foi tão forte que a face de Dalila ficou inchada, e o penteado cuidadosamente feito se desfez.
Logo em seguida, Dalila esboçou um sorriso sombrio e, com um empurrão, se jogou contra a porta fechada atrás de si. A porta se abriu com um estrondo, e ela caiu no chão de maneira dramática, segurando o rosto, parecendo ao mesmo tem