— Entra — a puxei com delicadeza pelo braço, levei-a para dentro e a sentei no sofá. Ela estava em uma espécie de choque. — Liz, o que você está dizendo? Você não matou o Lucas, ele morreu em um acidente de carro.
— Eu estava dirigindo — me espantei. Nem fazia ideia de que ela dirigia. Sempre que nos encontrávamos, Liz aparecia de bicicleta. — Eu estava dirigindo aquele maldito carro… e eu o matei.
— Liz, foi um acidente. Não importa quem estava na direção.