Mesmo diante do acontecido da noite anterior, Íris não poderia ter tido uma noite de sono tão agradável, como a que teve. Ela acordou bem-disposta e determinada, e nada ou ninguém ia estragar o seu dia: isso se ela fosse mais rápida que seu pai e saísse antes que ele a visse.
Como nenhum dinheiro do mundo era capaz de comprar a paz de espírito dela; Íris se apressou e correu para tomar banho. Depois da ducha relaxante, ela arrumou-se apressada, saiu sorrateiramente da mansão e pegou a estrada que a levaria para o hospital: seu desjejum, ela deixaria para fazer em uma confeitaria próxima ao Hospital Santo André.
A passagem dela pela confeitaria não demorou muito e isso deu a ela, alguns minutos a seu favor: ela pretendia, então, usar o tempo livre que ainda lhe restava para sondar Nikos a respeito do que ficou decidido na reunião de família.
Assim que entrou no hospital se dirigiu a recepção e perguntou ansiosa.
— O doutor Nikos já chegou?
— Sim, e está bem atrás de você. — Nikos resp