Meia hora depois, Diana continuava sentada no banco, apoiada em Ravi. O tempo parecia se arrastar, cada segundo mais pesado que o anterior. Ravi, sentindo a tensão no ar, segurou o braço dela com cuidado e a conduziu para dentro do hotel.
Ele parou por um momento, olhando nos olhos dela, e disse com firmeza:
— Se é isso que você quer, eu irei voltar com você. Mas... você não pode deixar de realizar seus sonhos por causa das pessoas... — Afirmou ele, enquanto a levava para dentro.
Diana suspirou, a dor evidente em seu rosto.
— Eu sei, mas às vezes é difícil. Só de pensar no que eles fizeram, me dá uma agonia no coração. — Respondeu Diana, com a voz trêmula. — Agora eu só quero descansar um pouco. Me sinto cansada.
Ravi entrou no hotel com Diana, passando pela sala da suíte e indo em direção ao quarto dela. Quando chegaram à porta do quarto, ele a abriu e a levou para dentro. Diana deitou na cama, encolhida, e Ravi a cobriu com uma coberta macia, ajustando-a com cuidado ao redor dela.
E