Olhando para a faca brilhante diante de si, Ademir apertou os olhos.
Ele foi acusado de ser um espião sem entender o que estava acontecendo.
"Desagradável."
- Karina, você está se confundindo? Ademir nunca seria um espião! - Gabriela explicou imediatamente.
- Isso só vai ser decidido depois que eu investigar. - Disse Karina, com uma expressão fria.
- Amarrem-no primeiro. Se ele resistir, matem-no!
- Me matar? A testa de Ademir franziu e ele disse. - Você está tomando os pés pelas mãos. Está exagerando muito.
- Para o bem dos negócios da família Ribeiro, todo cuidado é pouco! - Bradou a bela mulher.
- Como você pode ter certeza de que eu sou um espião? - Perguntou Ademir.
- Eu não preciso ter certeza, porque se eu digo que você é, você é! - A mulher disse de maneira dominante.
Esse modo irracional e autoritário de agir estava deixando Ademir cada vez mais frio. Ele estava argumentando calmamente, mas Karina o havia definido como um espião sem mais nem menos.
Isso era realmente intolerá