Severino acertou um tapa forte no rosto de Breno.
A força monumental fez com que Breno cambaleasse, quase caindo.
A marca dos cinco dedos ficou visível em seu rosto.
- O que?
Ao ver Breno ser golpeado, Quitéria e os demais ficaram perplexos.
Eles não podiam acreditar que esses pequenos delinquentes tivessem a audácia de bater no gerente do Grupo Batista.
Isso era uma afronta aos céus.
- Você ousa me bater? - Breno, segurando o rosto, mal podia acreditar. - Você sabe quem eu sou? Eu sou um executivo do Grupo Batista!
- E daí? - Severino, sem dizer mais nada, deu outro tapa em Breno, esbravejando. - Se fosse Eusébio, talvez eu mostrasse algum respeito. Mas você, um mero gerente, quem você pensa que é?
- Seu desgraçado! Você está morto! Ousa me bater? Vou fazer você pagar por isso!
Breno, furioso e envergonhado, puxou o celular, preparando-se para chamar reforços.
- Vá se ferrar! - Severino chutou Breno, fazendo-o cair no chão. - Você ainda tem a audácia de ser tão arrogante? Batam nele!