- Não me mate, eu vou falar!
O líder dos assassinos estava tão assustado que parecia que sua alma havia deixado seu corpo. Sem hesitar, ele contou tudo em detalhes, não deixando nada de fora.
A identidade do seu padrão, seu endereço, ele não deixou passar nada.
Depois de ouvir, Ademir assentiu, e depois de lidar rapidamente com os assassinos, saiu novamente.
Naquele momento, em uma luxuosa banheira de hotel, o jovem de cabelos brancos, Lorenzo, estava ao telefone com Martim.
- Sr. Martim, pode ficar tranquilo. Meus homens são eficientes e não deixarão rastros. A partir de amanhã, você não verá mais aquele rapaz.
- Melhor assim. Não quero surpresas no meu noivado amanhã.
- Claro, eu garanto que tudo correrá bem amanhã e que você terá a dama ao seu lado.
Lorenzo abriu um sorriso malicioso.
- Está bem, é isso então. Preciso achar alguma mulher para me acalmar agora.
- Bom, não vou mais interromper sua noite.
Depois da breve conversa, Lorenzo desligou o telefone. Ele se vestiu com seu roup