Ademir deu um chute e, como uma bala humana, um homem robusto que estava no chão voou violentamente contra ele.
Lúcio soltou um grito agudo, caindo imediatamente no chão.
- Eu te avisei para não encostar nela. - Ademir se aproximou lentamente, seu olhar era gélido e desapegado.
- Garoto! Isso aqui é uma delegacia de polícia. É melhor você não fazer nada estúpido! - Lúcio ameaçou enquanto recuava.
- E se eu fizer, o que vai acontecer? - Com um riso frio, Ademir pisou e quebrou a mão de Lúcio.
- Seu moleque! -Lúcio gritou novamente. A dor intensa distorceu seu rosto por completo.
- Ademir! Pare agora! -O rosto de Beatriz mudou drasticamente de cor. Mesmo que fossem inocentes, agir assim os tornaria verdadeiros criminosos!
- Garoto, você tem noção do que acabou de fazer? Se você se render agora, ainda poderá ter uma chance de sobreviver. Caso contrário, não restará nada de você! - Lúcio ameaçou, com uma expressão distorcida no rosto.
Ademir não disse nada e pisou diretamente no estômago